Redação #469874
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/01/2021
Previsão: 29/01/2021
De acordo com o filósofo brasileiro Luiz Felipe Pondé, ao longo da história, os seres humanos sempre "gostaram" de justiçar sumariamente, ou seja, sem julgamento. Na sociedade contemporânea, o meio virtual foi adaptado para uma prática similar denominada cultura do cancelamento, onde busca-se justiça através da mais pura injustiça, isto é, a partir da ridicularização de um cidadão muitas vezes inocente. Assim, vale afirmar que esse fenômeno virtual constitui um meio de disseminar conclusões precipitadas, como também um risco a vida econômica e social do indivíduo.
Em primeira análise, deve-se destacar que a cultura do cancelamento, uma prática sem limites, tem ressignificado erroneamente opiniões de indivíduos que estavam, simplesmente, usufruindo da sua liberdade de expressão. Como exemplo, vale aludir ao caso da escritora J.K Rowling, a qual foi cancelada por ter sido mal compreendida quando defendia uma tese sobre o sexo biológico. Desse modo, percebe-se claramente que esse tipo de prática remete a uma forma de despotismo virtual ilimitado, o que é inadmissível sob a "luz da verdade".
Ademais, evidencia-se que o "cancelado" sempre sofre duras consequências, como a perda do emprego e, por conseguinte, da sua autonomia. Segundo a BBC News, a cultura do cancelamento é uma ameaça aos meios de subsistência e trabalho da vítima, a qual é logo demitida para eliminar prejuízos á empresa em que trabalha. Com efeito, a "soberania" desse ato na internet causa, além do constrangimento, perdas financeiras á vítima e, também, á sociedade, a saber, o cancelamento tornou-se um inimigo do progresso e deve ser, portanto, combatido.
Diante disso, é mister uma forma de atenuar o problema. Sendo assim, entidades globais, associadas a redes sociais como Twitter e o Facebook e, também, ao Estado, devem coibir o cancelamento em massa, limitando-o, por meio de redes modernas de verificação e diversas campanhas de conscientização, a fim de que a dignidade do cidadão seja amplamente garantida. Dessa forma, diminuir-se-á a sede humana por injustiças denunciada, a priori, por Luiz Felipe Pondé.
Em primeira análise, deve-se destacar que a cultura do cancelamento, uma prática sem limites, tem ressignificado erroneamente opiniões de indivíduos que estavam, simplesmente, usufruindo da sua liberdade de expressão. Como exemplo, vale aludir ao caso da escritora J.K Rowling, a qual foi cancelada por ter sido mal compreendida quando defendia uma tese sobre o sexo biológico. Desse modo, percebe-se claramente que esse tipo de prática remete a uma forma de despotismo virtual ilimitado, o que é inadmissível sob a "luz da verdade".
Ademais, evidencia-se que o "cancelado" sempre sofre duras consequências, como a perda do emprego e, por conseguinte, da sua autonomia. Segundo a BBC News, a cultura do cancelamento é uma ameaça aos meios de subsistência e trabalho da vítima, a qual é logo demitida para eliminar prejuízos á empresa em que trabalha. Com efeito, a "soberania" desse ato na internet causa, além do constrangimento, perdas financeiras á vítima e, também, á sociedade, a saber, o cancelamento tornou-se um inimigo do progresso e deve ser, portanto, combatido.
Diante disso, é mister uma forma de atenuar o problema. Sendo assim, entidades globais, associadas a redes sociais como Twitter e o Facebook e, também, ao Estado, devem coibir o cancelamento em massa, limitando-o, por meio de redes modernas de verificação e diversas campanhas de conscientização, a fim de que a dignidade do cidadão seja amplamente garantida. Dessa forma, diminuir-se-á a sede humana por injustiças denunciada, a priori, por Luiz Felipe Pondé.
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Lucas Pereira
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