Redação #469825
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 28/01/2021
Previsão: 28/01/2021
Segundo a Constituição Federal (1988), o direito a saúde gratuíta e universal é um direito inviolável de todo cidadão brasileiro. No entanto, a falta de verbas e o sucateamento do SUS (Sistema Único de Saúde) mostra que o direito a vida descrito no papel, não se faz realidade. Entretanto, durante momentos de crise sanitária e epidemias como a do Coronavírus( 2019- )muito ajudou o programa público, pois países capitalistas como os Estados Unidos sentiriam o peso de fazer da saúde um negócio. Logo, vê se a importância de valorizar-se o SUS.
Em primeiro lugar, é mister resaltar, que uma saúde pública média é melhor do que nenhuma, como pode ser visto o drama de países com a saúde totalmente privada. Segundo Karl Marx, sociólogo alemão, o capitalismo busca o lucro acima de tudo, deixando a subsistência do trabalhador comprometida, pela mais-valia. Assim, países extremamente desenvolvidos se impressionam com o Sistema Único de Saúde brasileiro, já que mesmo subdesenvolvido o país possuí certa equidade ao direito à vida. No entanto, o programa tem muito a melhorar questões como a falta de vagas, insumos, etc.
Em segundo plano, é essencial que a saúde pública seja valorizada e defendida. Ademais, o SUS faz parte da vida da maior parte dos brasileiros. Pois, o mesmo faz controle sanitário, farmacêutico, ou seja de uma forma ou outra todos utilizam do Sistema Único de Saúde. No livro, Os Botões de Napoleão, vemos a importância da medicina e da ciência como um todo. Paralelamente, uma saúde democrática também necessita ser vista pela população, - o direito a viver não deve mais se restringir a burguesia como no passado - mas a todos.
Portanto, é indubitável que o Estado valorize o sistema público de saúde, que pertence a todos. Para isso, os estados e o Governo devem promover palestras para alcançar as famílias brasileiras apoiando e exigindo que a grade curricular dê oportunidade de trabalhadores e estudantes conheçam a história do SUS, urge que a mídia divulgue os benefícios da saúde pública. De modo, que os cidadãos incentivem o programa através de apoio popular para que o Congresso aprove o envio de verbas para o Ministério da Saúde, aumentando assim a qualidade de vida da população. Só assim, os direitos constitucionais deixaram de ser apenas parte de um livro político, para se concretizar na vida dos tupininquís e os interesses do povo será mais valorizado que os interesses capitalistas.
Em primeiro lugar, é mister resaltar, que uma saúde pública média é melhor do que nenhuma, como pode ser visto o drama de países com a saúde totalmente privada. Segundo Karl Marx, sociólogo alemão, o capitalismo busca o lucro acima de tudo, deixando a subsistência do trabalhador comprometida, pela mais-valia. Assim, países extremamente desenvolvidos se impressionam com o Sistema Único de Saúde brasileiro, já que mesmo subdesenvolvido o país possuí certa equidade ao direito à vida. No entanto, o programa tem muito a melhorar questões como a falta de vagas, insumos, etc.
Em segundo plano, é essencial que a saúde pública seja valorizada e defendida. Ademais, o SUS faz parte da vida da maior parte dos brasileiros. Pois, o mesmo faz controle sanitário, farmacêutico, ou seja de uma forma ou outra todos utilizam do Sistema Único de Saúde. No livro, Os Botões de Napoleão, vemos a importância da medicina e da ciência como um todo. Paralelamente, uma saúde democrática também necessita ser vista pela população, - o direito a viver não deve mais se restringir a burguesia como no passado - mas a todos.
Portanto, é indubitável que o Estado valorize o sistema público de saúde, que pertence a todos. Para isso, os estados e o Governo devem promover palestras para alcançar as famílias brasileiras apoiando e exigindo que a grade curricular dê oportunidade de trabalhadores e estudantes conheçam a história do SUS, urge que a mídia divulgue os benefícios da saúde pública. De modo, que os cidadãos incentivem o programa através de apoio popular para que o Congresso aprove o envio de verbas para o Ministério da Saúde, aumentando assim a qualidade de vida da população. Só assim, os direitos constitucionais deixaram de ser apenas parte de um livro político, para se concretizar na vida dos tupininquís e os interesses do povo será mais valorizado que os interesses capitalistas.
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Aghata Rodrigues
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