Redação #469745
Título: Por favor, corrijam essa redação!
13/01/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 27/01/2021
Previsão: 27/01/2021
A Constituição Federal de 1988 â€" considerada como lei fundamental e suprema do Brasil â€" afirma, em seu artigo 5º, a igualdade de direitos entre todos os cidadãos. Todavia, tal assertiva tem sido negada há décadas para grande parte das famílias brasileiras, marcadas por suas composições diferenciadas. Isso se deve, principalmente, ao descaso do governo com as minorias de gênero e sexualidade, paralelo à ignorância e hostilização desses grupos, por parte da sociedade.
Em primeira análise, torna-se nítida a falta de medidas governamentais que amparam, jurídica e socialmente, esses grupos familiares. De acordo com o filósofo inglês John Locke, em sua teoria do Contrato Social, o ser humano abre mão de sua autonomia individualista para viver em sociedade, com o auxílio do Estado. É nesse ponto que os lideres da nação falham, ao deixarem de garantir a assistência necessária à população, quebrando, assim, o contrato.
Ademais, também é importante salientar as agressões â€" sejam elas físicas, verbais, morais ou psicológicas â€" praticadas pelas pessoas ignorantes, alienadas ao ódio. Segundo Simone de Beauvoir, filósofa e escritora francesa, "o mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles". Ou seja, na medida em que o problema do preconceito é ignorado ao invés de solucionado, ele vai se tornando parte do cotidiano e pensamento dos cidadãos. Indubitavelmente, as constatações desse fato revelam a cruel realidade brasileira.
Destarte, faz-se imprescindível a solução dessa problemática, que vem afetando tantas famílias em nosso país. Os Poderes Legislativo e Executivo â€" assistidos por políticos estaduais e municipais â€" devem, por meio de medidas governamentais, criar e aplicar novas leis que assegurem direitos iguais de proteção, saúde e lazer para famílias "fora do padrão normativo"; além de criar projetos e propagandas de conscientização popular sobre o assunto, a fim de reinventar uma sociedade mais justa e igualitária. Dessa maneira, será alcançado os direitos objetivados pela magnificente Constituição.
Em primeira análise, torna-se nítida a falta de medidas governamentais que amparam, jurídica e socialmente, esses grupos familiares. De acordo com o filósofo inglês John Locke, em sua teoria do Contrato Social, o ser humano abre mão de sua autonomia individualista para viver em sociedade, com o auxílio do Estado. É nesse ponto que os lideres da nação falham, ao deixarem de garantir a assistência necessária à população, quebrando, assim, o contrato.
Ademais, também é importante salientar as agressões â€" sejam elas físicas, verbais, morais ou psicológicas â€" praticadas pelas pessoas ignorantes, alienadas ao ódio. Segundo Simone de Beauvoir, filósofa e escritora francesa, "o mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles". Ou seja, na medida em que o problema do preconceito é ignorado ao invés de solucionado, ele vai se tornando parte do cotidiano e pensamento dos cidadãos. Indubitavelmente, as constatações desse fato revelam a cruel realidade brasileira.
Destarte, faz-se imprescindível a solução dessa problemática, que vem afetando tantas famílias em nosso país. Os Poderes Legislativo e Executivo â€" assistidos por políticos estaduais e municipais â€" devem, por meio de medidas governamentais, criar e aplicar novas leis que assegurem direitos iguais de proteção, saúde e lazer para famílias "fora do padrão normativo"; além de criar projetos e propagandas de conscientização popular sobre o assunto, a fim de reinventar uma sociedade mais justa e igualitária. Dessa maneira, será alcançado os direitos objetivados pela magnificente Constituição.
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Davi de Oliveira
Santo Antônio do Descoberto - GO