Redação #469734
"Os fatos não deixam de existir só porque só porque são ignorados." A assertiva do literato inglês, Aldous Huxley, remete a necessidade de debates sobre a importância de um sistema público de saúde no Brasil. Fato esse que se torna um problema, em função ora da negligência estatal, ora do caráter cordial da sociedade brasileira. Por isso, medidas são necessárias.
Em primeina análise, é indubitável a negligência por meio do estado brasileiro. Sendo que, é obrigação do estado garantir acesso a saúde de qualidade a todos os cidadãos, direito esse resguardado a população por meio da constituição federativa de 1988. Entretanto cabe-se salientar que a "letra da lei não é realidade para a maioria das pessoas", a assertiva de Gilberto Dimentain. jornalista e escritor brasileiro faz menção a chamada "cidadania de papel". Em síntese é possível afirmar que o estado é falho ou seletivo ao aplicar a lei, salientando a necessedidade de uma mudança de paradigma onde o mesmo invista em um sistema público de saúde que atenda a toda a população de maneira eficaz e igualitária.
Em segunda análise, é necessário ressaltar que a ausência de investimentos no setor público da saúde tem como uma de suas principais causas o caráter cordial da população brasileira, uma vez que segundo o escritor Sérgio Buarque de Holanda, o brasileiro é averso a planejamentos a longo prazo. Por isso, não é comum o investimento em saúde no Brasil em virtude do tempo necessário para que esses investimentos começem a apresentar resultados. Para se investir no âmbito hospitalar é necessário investir na formação dos profissionais de saúde o que demanda certo tempo, bem como o tempo necessário para que essa nova organização hospitalar comece a obter resultados.
Depreende-se, portanto, os desafios de se insaturar um sistema público de saúde eficaz. Em face disso, são necessárias medidas como manifestações que incentivem a população a lutar por seus direitos, o investimento de organizações privadas no setor público e investimentos na educação e na capacitação de novos profissionais.Sendo, por conseguinte o poder executivo, o ministério da saúde e o MEC os agentes lógicos para tais alcunhas.Essas ações podem se tornar reais por intermédio de palestras, de cartilhas e de seminários. Como efeito espera-se a instalação de um programa público de saúde eficaz no que atenta de forma igualitária toda a população brasileira.
Em primeina análise, é indubitável a negligência por meio do estado brasileiro. Sendo que, é obrigação do estado garantir acesso a saúde de qualidade a todos os cidadãos, direito esse resguardado a população por meio da constituição federativa de 1988. Entretanto cabe-se salientar que a "letra da lei não é realidade para a maioria das pessoas", a assertiva de Gilberto Dimentain. jornalista e escritor brasileiro faz menção a chamada "cidadania de papel". Em síntese é possível afirmar que o estado é falho ou seletivo ao aplicar a lei, salientando a necessedidade de uma mudança de paradigma onde o mesmo invista em um sistema público de saúde que atenda a toda a população de maneira eficaz e igualitária.
Em segunda análise, é necessário ressaltar que a ausência de investimentos no setor público da saúde tem como uma de suas principais causas o caráter cordial da população brasileira, uma vez que segundo o escritor Sérgio Buarque de Holanda, o brasileiro é averso a planejamentos a longo prazo. Por isso, não é comum o investimento em saúde no Brasil em virtude do tempo necessário para que esses investimentos começem a apresentar resultados. Para se investir no âmbito hospitalar é necessário investir na formação dos profissionais de saúde o que demanda certo tempo, bem como o tempo necessário para que essa nova organização hospitalar comece a obter resultados.
Depreende-se, portanto, os desafios de se insaturar um sistema público de saúde eficaz. Em face disso, são necessárias medidas como manifestações que incentivem a população a lutar por seus direitos, o investimento de organizações privadas no setor público e investimentos na educação e na capacitação de novos profissionais.Sendo, por conseguinte o poder executivo, o ministério da saúde e o MEC os agentes lógicos para tais alcunhas.Essas ações podem se tornar reais por intermédio de palestras, de cartilhas e de seminários. Como efeito espera-se a instalação de um programa público de saúde eficaz no que atenta de forma igualitária toda a população brasileira.
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MARIA EDUARDA RABELO DE SOUZA
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