Redação #469535
Observando o cenário da politica do cancelamento, que foi um grande marco na pandemia que estamos vivendo pelo fato de estarmos mais ligados nas redes sociais, desse modo ficando mais atentoso a qualquer situação que ocorra nesse meio. Dado que, nesse período houve muitos pontos benéficos mas também existiu muitos pontos maléficos porque há muita informação falsa circulando pela internet, e assim achamos que temos o direito de julgar as pessoas, mas antes é necessário verificar se essa noticia realmente é confiável. Em suma, o beneficio dessa politica foi muito útil para o caso de estupro da Mariana Ferrer, onde foi promovido grandes protestos e lixamento de como os juízes e promotores trataram a vitima e assim dando a oportunidade de um novo julgamento.
Convém ressaltar, a principio, que os blogueiros foram o principal alvo da nova cultura do cancelamento, como aconteceu no caso da Gabriela Pugliesi que fez vídeos com aglomeração quando o vírus covid-19, estava no auge causando muitas mortes e muitas internações, e diante de toda essa situação esse vídeos foram vazados na internet, e a blogueira foi cancelada assim perdendo vários contratos com grandes marcas e perdendo muitos seguidores. A internet sempre foi um meio que as pessoas acham que tem o direito de fazer vários julgamentos, na maioria dos casos não sendo uma crítica construtiva mas sim um ataque revestidos de muita ofensa. Houve inúmeras divulgações de fake news, alastrando cada vez mais essa politica, e em alguns casos em específico, a fake news acaba virando uma bola de neve e assim tornando-se totalmente injusto esse "cancelamento", pois e uma notícia falsa. Parafraseando o grande historiador Leandro Karnal "a internet é muito útil pra fazer centenas de coisas, mas também pode ser muito ruim por perder o controle de tempo que é passado no celular, dessa forma é necessário usa-lá ao seu favor."
Ademais, os fatores do julgamento da Mariana Ferrer é algo que tem sido muito divulgado, o estupro ocorreu em 2017 mas o caso só foi julgado em 2020. Dado que, ela tinha inúmeras provas, o julgamento foi concedido como estupro não culposo, o que gerou grande revolta principalmente contra as mulheres e a princípio contra a vítima, toda essa revolta se popularizou nas redes sociais, logo dando origem a outro julgamento que ainda não ocorreu, mas todos aguardam para saber o desfecho desse caso. Esse foi o lado positivo desse novo meio, pois houve engajamento e assim favoreceu a Mariana Ferrer para conquistar algo que é de seu direito, mas o limite desse cancelamento é como uma linha tênue, pois ora pode contribuir pra alguma melhora ora pode dificultar várias coisas causamento o lixamento de pessoas inocentes.
Portanto, fica evidente que esse assunto exija limites pois os indivíduos não tem o direito de "aplicar" a politica do cancelamento, pelo fato de não concordarem ou acharem que aquilo realmente seja uma verdade absoluta. É preciso que cada pessoa entenda os princípios e conceitos antes de divulgarem na íntegra sua opinião sobre tal assunto. Por isso, cabe ao governo em específico o Ministério da Cidadania fazer campanhas, promover palestras de conscientização, pra que possam ajudar as pessoas a entenderem que o direito de julgamento normalmente é feito por um juiz.
Convém ressaltar, a principio, que os blogueiros foram o principal alvo da nova cultura do cancelamento, como aconteceu no caso da Gabriela Pugliesi que fez vídeos com aglomeração quando o vírus covid-19, estava no auge causando muitas mortes e muitas internações, e diante de toda essa situação esse vídeos foram vazados na internet, e a blogueira foi cancelada assim perdendo vários contratos com grandes marcas e perdendo muitos seguidores. A internet sempre foi um meio que as pessoas acham que tem o direito de fazer vários julgamentos, na maioria dos casos não sendo uma crítica construtiva mas sim um ataque revestidos de muita ofensa. Houve inúmeras divulgações de fake news, alastrando cada vez mais essa politica, e em alguns casos em específico, a fake news acaba virando uma bola de neve e assim tornando-se totalmente injusto esse "cancelamento", pois e uma notícia falsa. Parafraseando o grande historiador Leandro Karnal "a internet é muito útil pra fazer centenas de coisas, mas também pode ser muito ruim por perder o controle de tempo que é passado no celular, dessa forma é necessário usa-lá ao seu favor."
Ademais, os fatores do julgamento da Mariana Ferrer é algo que tem sido muito divulgado, o estupro ocorreu em 2017 mas o caso só foi julgado em 2020. Dado que, ela tinha inúmeras provas, o julgamento foi concedido como estupro não culposo, o que gerou grande revolta principalmente contra as mulheres e a princípio contra a vítima, toda essa revolta se popularizou nas redes sociais, logo dando origem a outro julgamento que ainda não ocorreu, mas todos aguardam para saber o desfecho desse caso. Esse foi o lado positivo desse novo meio, pois houve engajamento e assim favoreceu a Mariana Ferrer para conquistar algo que é de seu direito, mas o limite desse cancelamento é como uma linha tênue, pois ora pode contribuir pra alguma melhora ora pode dificultar várias coisas causamento o lixamento de pessoas inocentes.
Portanto, fica evidente que esse assunto exija limites pois os indivíduos não tem o direito de "aplicar" a politica do cancelamento, pelo fato de não concordarem ou acharem que aquilo realmente seja uma verdade absoluta. É preciso que cada pessoa entenda os princípios e conceitos antes de divulgarem na íntegra sua opinião sobre tal assunto. Por isso, cabe ao governo em específico o Ministério da Cidadania fazer campanhas, promover palestras de conscientização, pra que possam ajudar as pessoas a entenderem que o direito de julgamento normalmente é feito por um juiz.
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Aline Araujo
São José do Rio Preto -