Redação #469493
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 22/01/2021
Previsão: 22/01/2021
Na obra cinematográfica "Rede e ódio" um jovem passa a fazer sucesso ao danificar imagens de pessoas e proliferar o ódio nas redes sociais. Nesse sentido, a realidade no cenário nacional não é diferente, muitos indivíduos aproveitam do meio virtual para expor pessoas em busca de fama, além das páginas de fofocas que ajudam a divulgar ainda mais a informação. Com isso, muitos ficam incomodados e fazem com que a situação gere causas e conflitos graves, como a cultura do cancelamento no mundo virtual.
Em primeira análise, percebe-se que muitos usuários das redes sociais ficam constrangidos por motivo de ter afeto pela vítima, e ficam inconformados com a situação em que seu ídolo está. Nessa lógica, o jornalista brasileiro Carlos Heitor Cony afirma que a internet é poluidora, não no sentido ecológico, mas sim espiritual. Dessa maneira, podendo destacar a fragilidade psicológica desses usuários.
Outrossim, é notório destacar o pensamento de Eva Perón, onde relata que a violência nas mãos do povo não é violência, mas justiça. Diante disso, começa a perseguição e ameaças contra quem publicou injúrias no meio online e surge então a cultura do cancelamento, principalmente causado por crianças que não tem tanto conhecimento do óbice. Por esses motivos, ocasiona fragilidade psicológica, causando assim a depressão, ansiedade e até mesmo o suicidio.
Portanto, para evitar tais consequências visando em reduzir o cancelamento e a consequente fragilização psicológica de indivíduos, é necessário que as escolas incentivem por meio na nova Base Nacional Comum Curricular a participação dos alunos em palestras que abordem o princípio da tolerância, assim melhorando o modo de pensar na hora de presenciar tais situações citadas. O poder executivo deve aprimorar os centros de apuração de denúncias online. Assim será possível atenuar realidades de vulnerabilidade como a resultantes da exposição.
Em primeira análise, percebe-se que muitos usuários das redes sociais ficam constrangidos por motivo de ter afeto pela vítima, e ficam inconformados com a situação em que seu ídolo está. Nessa lógica, o jornalista brasileiro Carlos Heitor Cony afirma que a internet é poluidora, não no sentido ecológico, mas sim espiritual. Dessa maneira, podendo destacar a fragilidade psicológica desses usuários.
Outrossim, é notório destacar o pensamento de Eva Perón, onde relata que a violência nas mãos do povo não é violência, mas justiça. Diante disso, começa a perseguição e ameaças contra quem publicou injúrias no meio online e surge então a cultura do cancelamento, principalmente causado por crianças que não tem tanto conhecimento do óbice. Por esses motivos, ocasiona fragilidade psicológica, causando assim a depressão, ansiedade e até mesmo o suicidio.
Portanto, para evitar tais consequências visando em reduzir o cancelamento e a consequente fragilização psicológica de indivíduos, é necessário que as escolas incentivem por meio na nova Base Nacional Comum Curricular a participação dos alunos em palestras que abordem o princípio da tolerância, assim melhorando o modo de pensar na hora de presenciar tais situações citadas. O poder executivo deve aprimorar os centros de apuração de denúncias online. Assim será possível atenuar realidades de vulnerabilidade como a resultantes da exposição.
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Antonia Raiane gama de negreiros
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