Redação #469225
Título: A importância do reconhecimento das novas famílias brasileiras
05/01/2021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 19/01/2021
Previsão: 19/01/2021
A intolerância ao diferente está presente em nossa sociedade desde os primórdios, onde esses eram oprimidos e não aceitos socialmente. A formação familiar é um dos pontos em que ocorre essa repressão ao novo, onde o aceito são apenas as famílias integradas por um pai que é representado pela figura masculina, uma mãe representada pela figura feminina, e os filhos. Levando em consideração esse fato e o momento atual vivido, é notório a ausência desse padrão e, em contrapartida, a presença da heterogeneização da formação familiar. A aceitação aos novos ambientes familiares está relacionado ao acréscimo em relação a tolerância, e também podemos assimila-lo a um aumento em relação ao número de adoção de jovens e crianças.
A imagem familiar composta por um homem, uma mulher e seus respectivos filhos, não corresponde ao único modelo de família presente em nossa sociedade, mas sim, como uma dentre as demais formações familiares existentes. O termo família não se define apenas como a junção entre um homem e uma mulher, e sim como um ambiente que independente da sua formação, existe respeito e amor entre os membros. Não havendo o reconhecimento das famílias modernas, a intolerância acaba se disseminando e causando a repressão e a desestruturação dessas famílias.
Outro ponto de relevância sobre o tema é o fato de o percentual de adoção por casais homoafetivos ou por pais solos serem altos, superando o número de adoção em relação a casais heteroafetivos. Apesar de aceito pela lei que casais do mesmo sexo ou pessoas solteiras detenham da liberdade de adoção, há ainda um grande preconceito regido pela sociedade o que acaba interferindo nesse processo, anulando assim o desejo daqueles que almejam viver a experiência de ser mãe, de ser pai, e de muitos jovens e crianças de possuírem uma família.
Por tais razões, e com a finalidade de proporcionar o reconhecimento das novas famílias brasileiras perante a sociedade, cabe ao Governo Federal juntamente com o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, por intermédio de projetos de conscientização, promover à sociedade uma melhor compreensão sobre tolerância e aceitação ao novo e ao diferente, resultando em um decréscimo da intolerância e da violência, e em um aumento em relação ao respeito mútuo e o amor ao próximo.
A imagem familiar composta por um homem, uma mulher e seus respectivos filhos, não corresponde ao único modelo de família presente em nossa sociedade, mas sim, como uma dentre as demais formações familiares existentes. O termo família não se define apenas como a junção entre um homem e uma mulher, e sim como um ambiente que independente da sua formação, existe respeito e amor entre os membros. Não havendo o reconhecimento das famílias modernas, a intolerância acaba se disseminando e causando a repressão e a desestruturação dessas famílias.
Outro ponto de relevância sobre o tema é o fato de o percentual de adoção por casais homoafetivos ou por pais solos serem altos, superando o número de adoção em relação a casais heteroafetivos. Apesar de aceito pela lei que casais do mesmo sexo ou pessoas solteiras detenham da liberdade de adoção, há ainda um grande preconceito regido pela sociedade o que acaba interferindo nesse processo, anulando assim o desejo daqueles que almejam viver a experiência de ser mãe, de ser pai, e de muitos jovens e crianças de possuírem uma família.
Por tais razões, e com a finalidade de proporcionar o reconhecimento das novas famílias brasileiras perante a sociedade, cabe ao Governo Federal juntamente com o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, por intermédio de projetos de conscientização, promover à sociedade uma melhor compreensão sobre tolerância e aceitação ao novo e ao diferente, resultando em um decréscimo da intolerância e da violência, e em um aumento em relação ao respeito mútuo e o amor ao próximo.
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Isadora Arruda
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