Redação #468936
"É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel". Os versos da canção de Rita Lee - cantora e compositora brasileira - podem ser enquadrados como uma metáfora para evidenciar algum problema que acontece no meio social. Dessa forma, a falta de educação sexual nas intituições de ensino podem ser classificados como um "veneno", logo que a falta disso pode gerar muitos impactos negativos na vida de um jovem. Então, isso acontece tanto pelo preconceito enraizado quanto da falta de importância por parte do Governo sobre o assunto.
É válido ressaltar, primeiramente, o tabu construído ao logo da história como um dos promotores da problemática. Nesse viés, durante a série televisiva "Sex education" pôde ser observado que a doutora Jean, terapeuta sexual, ser hostilizada por tentar passar informações para os alunos sobre maneiras corretas e os cuidados na hora do ato sexual. Sendo isso, fora da ficção a realidade apresentada não é diferente, uma vez que os pais dos discentes não querem que seja implementado nas escolas a educação sexual por ter um olhar preconceituoso sobre o assunto, esses responsáveis acreditam que a partir do momento que esse ensino seja instaurado nas instituições os professores estarãi influenciando as crianças e jovens a terem uma vida sexual ativa.
Paralelo a isso, o descaso do Governo sobre o assunto vai de encontro para a não concretização da implementação da educação sexual. Nessa perspectiva, a novela "Malhação viva a diferença" mostra a personagem Keyla que engravidou durante a adolescênciapor falta de informações sobre formas de precauções na hora do ato. Analogamente, nos dias hodiernos, o Brasil tem vivido situações parecidas como a da personagem, uma vez que o país é o quarto no ranking com maiores índices de gravidez precoce. Dessa maneira, esse empecilho não foi vencido no Estado brasileiro porque os representantes políticos não tem como principal objetivo implementar nas escolas educação sexual, para assim conseguir levar informações para todos e por conseguinte diminuir as taxas de gestação precoce.
Urge, portanto, que medidas sejam elaboradas para a implementação de ensino sexual nas instituições primárias no Brasil. Para tanto, é necessário que o Estado, por meio do Ministério da Educação, elabore um projeto juntamente com os meios midiáticos para mostrar a importâcia da educação sexual por meio de propagandas, novelas e anúncios, isso será feitos com rendas adivindas dos impostos pagos pela população, assim todos terão acesso a essas iunformações e será desconstruído o preconceito sobre o assunto. Ademais, é crucial que a coordenação pedagógica das escolas elaborem palestras, juntamente com profissionais do assunto, para explicar e mostrar aos alunos as meneiras corretas de realizar o ato sexual. Feito isso, essa questão não será mais um "veneno" para o Brasil.
É válido ressaltar, primeiramente, o tabu construído ao logo da história como um dos promotores da problemática. Nesse viés, durante a série televisiva "Sex education" pôde ser observado que a doutora Jean, terapeuta sexual, ser hostilizada por tentar passar informações para os alunos sobre maneiras corretas e os cuidados na hora do ato sexual. Sendo isso, fora da ficção a realidade apresentada não é diferente, uma vez que os pais dos discentes não querem que seja implementado nas escolas a educação sexual por ter um olhar preconceituoso sobre o assunto, esses responsáveis acreditam que a partir do momento que esse ensino seja instaurado nas instituições os professores estarãi influenciando as crianças e jovens a terem uma vida sexual ativa.
Paralelo a isso, o descaso do Governo sobre o assunto vai de encontro para a não concretização da implementação da educação sexual. Nessa perspectiva, a novela "Malhação viva a diferença" mostra a personagem Keyla que engravidou durante a adolescênciapor falta de informações sobre formas de precauções na hora do ato. Analogamente, nos dias hodiernos, o Brasil tem vivido situações parecidas como a da personagem, uma vez que o país é o quarto no ranking com maiores índices de gravidez precoce. Dessa maneira, esse empecilho não foi vencido no Estado brasileiro porque os representantes políticos não tem como principal objetivo implementar nas escolas educação sexual, para assim conseguir levar informações para todos e por conseguinte diminuir as taxas de gestação precoce.
Urge, portanto, que medidas sejam elaboradas para a implementação de ensino sexual nas instituições primárias no Brasil. Para tanto, é necessário que o Estado, por meio do Ministério da Educação, elabore um projeto juntamente com os meios midiáticos para mostrar a importâcia da educação sexual por meio de propagandas, novelas e anúncios, isso será feitos com rendas adivindas dos impostos pagos pela população, assim todos terão acesso a essas iunformações e será desconstruído o preconceito sobre o assunto. Ademais, é crucial que a coordenação pedagógica das escolas elaborem palestras, juntamente com profissionais do assunto, para explicar e mostrar aos alunos as meneiras corretas de realizar o ato sexual. Feito isso, essa questão não será mais um "veneno" para o Brasil.
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David Rocha Barreto
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