Redação #468915
A Constituição Federal de 1988, prevê em seu artigo 6º, o direito ao lazer como inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto, tal fato não se reproduz na prática quando observa-se as escassas opções culturais e com preços elevados. Além disso, há falta de incentivo a população carente, que não valoriza o ambiente bem como seus equipamentos, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, é fundamental analisar as razões que fazem do precário acesso ao lazer no Brasil uma realidade nacional.
A priori, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para criação de variados espaços culturais na qual a classe menos favorecida possa desfrutar. Nesse sentido, as democratização ao lazer no Brasil acaba prejudicada, uma vez que a maioria dos ambientes recreativos estão localizados em zonas elitizaras e áreas centrais das cidades. Tal fato torna o acesso da população periférica a esses lugares prejudicada, pois além do deslocamento e transportes necessários para contemplar esse meios sociais, há também elevados custos para sua entrada e permanência no local. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social ", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como o lazer, que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a ausência de incentivo escolar e governamental direcionados a população a frequentar tais lugares como impulsionador da falta de acesso ao lazer no Brasil. Segundo o escritor inglês Samuel Johnson, todo aperfeiçoamento intelectual deriva do lazer. Diante de tal exposto, a sociedade brasileira não é orientada, nem estimulada a encarar o entretenimento como bem social importante, pois além do relaxamento, o lazer também contribui com a função analítica e criativa do indivíduo, o que favorece seu desempenho e produtividade no trabalho e atividades rotineiras. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Desprende-se, portanto, a necessidade de impulsionar o acesso ao lazer no Brasil. Para isso, é fundamental que a Secretaria Especial da Cultura, por meio das mídias sociais e parceria com empresas público-privado, elaborem campanhas de incentivo a práticas lúdicas, de forma que os espaços recreativos sejam diversificados e ampliados a todas as áreas da cidade a fim de facilitar o acesso e as opções de divertimento. Assim, será consolidada uma sociedade mais agradável, na qual o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
A priori, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para criação de variados espaços culturais na qual a classe menos favorecida possa desfrutar. Nesse sentido, as democratização ao lazer no Brasil acaba prejudicada, uma vez que a maioria dos ambientes recreativos estão localizados em zonas elitizaras e áreas centrais das cidades. Tal fato torna o acesso da população periférica a esses lugares prejudicada, pois além do deslocamento e transportes necessários para contemplar esse meios sociais, há também elevados custos para sua entrada e permanência no local. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social ", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como o lazer, que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a ausência de incentivo escolar e governamental direcionados a população a frequentar tais lugares como impulsionador da falta de acesso ao lazer no Brasil. Segundo o escritor inglês Samuel Johnson, todo aperfeiçoamento intelectual deriva do lazer. Diante de tal exposto, a sociedade brasileira não é orientada, nem estimulada a encarar o entretenimento como bem social importante, pois além do relaxamento, o lazer também contribui com a função analítica e criativa do indivíduo, o que favorece seu desempenho e produtividade no trabalho e atividades rotineiras. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Desprende-se, portanto, a necessidade de impulsionar o acesso ao lazer no Brasil. Para isso, é fundamental que a Secretaria Especial da Cultura, por meio das mídias sociais e parceria com empresas público-privado, elaborem campanhas de incentivo a práticas lúdicas, de forma que os espaços recreativos sejam diversificados e ampliados a todas as áreas da cidade a fim de facilitar o acesso e as opções de divertimento. Assim, será consolidada uma sociedade mais agradável, na qual o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
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Amanda Moura
São Luis - MA