Redação #468882
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 07/01/2021
Previsão: 07/01/2021
Conforme o artigo 3° da Constituição brasileira, é objetivo do Estado garantir o desenvolvimento nacional, No entanto, o acesso ao lazer no Brasil, indubitavelmente, representa um obstáculo que dificulta a efetivação do que o artigo consta. Assim urge a necessidade de avaliar-se com relevância, os principais fatores dessa problemática: a desigualdade social e o trabalho exacerbado.
Segundo o filósofo inglês John Locke, o Estado, por meio de um contrato social, deve garantir o bem-estar à população. Entretanto, tendo em vista a desigualdade social, percebe-se que a negligência governamental em não garantir políticas públicas acentua a escassez de lazer entre povos de classe baixa. Dessa forma, tem-se, como consequência, doenças relacionadas ao estresse que podem se tornar graves, como a depressão, o que acaba se tornando um caos social. Logo, é preciso um novo posicionamento das autoridades diante do problema .
Outrossim, é importante ressaltar o trabalho exacerbado no impasse. Decerto, a escola, de forma geral, contribui para o desenvolvimento crítico de um indíviduo. Nota-se porém, que os ambientes estudantis não abordam o trabalho em excesso como algo ruim. Como resultado, obtemos jovens com muitas cargas e cansados rotineiramente. Para o educador brasileiro Paulo Freire, a ausência de uma base educacional dificulta o progresso de uma sociedade. Desse modo, é fundamental a mudança de comportamento dos instituitos escolares.
Em suma, medidas são fundamentais para resolver a falta de lazer no Brasil. Portanto, para amenizar a desigualdade social , é preciso que o Ministério do trabalho - órgão do governo responsável pelo trabalho - realize, mediante políticas públicas aumento considerável no salário mínimo. É preciso, ainda, que a escola - uma vez que tem como função social a disponibilização de valores ao indíviduo - aplique programas de lazer nas escolas, por meio de verbas governamentais, com o fito de gerar conforto e lazer aos alunos. Com essas ações, o infortúnio será erradicado, e a sociedade presenciará a realizaçõa do artigo 3°.
Segundo o filósofo inglês John Locke, o Estado, por meio de um contrato social, deve garantir o bem-estar à população. Entretanto, tendo em vista a desigualdade social, percebe-se que a negligência governamental em não garantir políticas públicas acentua a escassez de lazer entre povos de classe baixa. Dessa forma, tem-se, como consequência, doenças relacionadas ao estresse que podem se tornar graves, como a depressão, o que acaba se tornando um caos social. Logo, é preciso um novo posicionamento das autoridades diante do problema .
Outrossim, é importante ressaltar o trabalho exacerbado no impasse. Decerto, a escola, de forma geral, contribui para o desenvolvimento crítico de um indíviduo. Nota-se porém, que os ambientes estudantis não abordam o trabalho em excesso como algo ruim. Como resultado, obtemos jovens com muitas cargas e cansados rotineiramente. Para o educador brasileiro Paulo Freire, a ausência de uma base educacional dificulta o progresso de uma sociedade. Desse modo, é fundamental a mudança de comportamento dos instituitos escolares.
Em suma, medidas são fundamentais para resolver a falta de lazer no Brasil. Portanto, para amenizar a desigualdade social , é preciso que o Ministério do trabalho - órgão do governo responsável pelo trabalho - realize, mediante políticas públicas aumento considerável no salário mínimo. É preciso, ainda, que a escola - uma vez que tem como função social a disponibilização de valores ao indíviduo - aplique programas de lazer nas escolas, por meio de verbas governamentais, com o fito de gerar conforto e lazer aos alunos. Com essas ações, o infortúnio será erradicado, e a sociedade presenciará a realizaçõa do artigo 3°.
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Leila Meneses
São Paulo - SP