Redação #468045
Título: Educação sexual não é libertinagem
16/12/2020
A autora da série "Sex Education" transmitida pela Netflix, propaga a ideia de desorientação dos jovens acerca da educação sexual,visto que na trama adolescentes orientam-se entre si sem a ajuda de um profissional. Fora das telas, a realidade brasileira é convergente, pois a escola e a fammília não abordam sobre tal temática.Dessa forma, vale discutir a necessidade de discorrer sobre esse assunto desde o ensino fundamental e informar os diveros metódos contraceptivos existentes. Logo, medidas são necessárias para solucionar este impasse.
É relevante abordar, primeiramente, que é importante desconstruir o tabu relacionado a educação sexual nas escolas.Essa censura pode ser exemplificada pelo pensamento do filósofo Santo Agostinho, que concretizou o sexo como pecado, tendo como consequência o inferno, essa alegoria religiosa instalou-se estruturalmente na sociedade, contudo o estado é laico e livre, porém isso ainda aterroriza os cidadãos dificultando a discussão sobre essa questão. Consequentemente, crianças e adolescentes não possuem a orientação apropiada, diante disso esses menores não sabem denunciar casos de pedofilia, se prevenir de infecções sexualmente transmissíveis e quando devem procurar um médico.Exemplo de didática que poderia ser implantada no sistema de ensino é a obra "Pipo e Fifi", de Carolina Acari, na qual ensina de maneira lúdica as crianças se defenderem da violência sexual e sobre seus orgãos, visto que se esse ponto não for tratado com antecedência sua complexidade pode ser desconstruída e abordada até o ensino médio abrangindo as demais necessidades sobre esse tema.
Além disso, cabe pontuar a carência perante as informações sobre os metódos contraceptivos. Isso advém da negligência das instituições e políticas públicas, dado que não ocorre a informação efetiva sobre os anticoncepcionais e há o afastamento da relação família e escola, que deveriam empenhar-se em conjunto para garantir a conscientização sexual dos adolescentes. Como resultado, obtém-se a gravidez precoce acarretando diversas problemáticas, prova disso são os dados do Ministério da Educação, constando que 18% das jovens grávidas abandonam a escola, assim sendo a taxa de evasão escolar aumenta, isto posto a qualidade de vida pode tornar-se inferior e determinar o emprego secundário e/ou a informalidade, como também pode haver o aborto ilegal realizado pelas mães ou clínicas clandestinas, expondo a vida de ambos ao risco.
Torna-se evidente, portanto, que a implementação da educação sexual no Brasil é necessária. Nessa lógica, é imperativo que o Ministério da Educação e da Saúde trabalhem em conjjunto, realizando a implementação obrigatória sobre a educação sexual nas escolas, atravez do aporte teórico e prático de maneira lúdica indicada a cada faixa etária, sendo lecionada pelos professores de ciências e biologia, que serão capacitados por meio de cursos onlines gratuitos planejados pelos orgãos públicos , caso não haja o cumprimento dessa atividade o diretor do instituto deve ser multado, dessa forma crianças e adolescentes serão orientados e conscientizados a se prevenir de maneira conveniente e romperão o paralelo com a série.
É relevante abordar, primeiramente, que é importante desconstruir o tabu relacionado a educação sexual nas escolas.Essa censura pode ser exemplificada pelo pensamento do filósofo Santo Agostinho, que concretizou o sexo como pecado, tendo como consequência o inferno, essa alegoria religiosa instalou-se estruturalmente na sociedade, contudo o estado é laico e livre, porém isso ainda aterroriza os cidadãos dificultando a discussão sobre essa questão. Consequentemente, crianças e adolescentes não possuem a orientação apropiada, diante disso esses menores não sabem denunciar casos de pedofilia, se prevenir de infecções sexualmente transmissíveis e quando devem procurar um médico.Exemplo de didática que poderia ser implantada no sistema de ensino é a obra "Pipo e Fifi", de Carolina Acari, na qual ensina de maneira lúdica as crianças se defenderem da violência sexual e sobre seus orgãos, visto que se esse ponto não for tratado com antecedência sua complexidade pode ser desconstruída e abordada até o ensino médio abrangindo as demais necessidades sobre esse tema.
Além disso, cabe pontuar a carência perante as informações sobre os metódos contraceptivos. Isso advém da negligência das instituições e políticas públicas, dado que não ocorre a informação efetiva sobre os anticoncepcionais e há o afastamento da relação família e escola, que deveriam empenhar-se em conjunto para garantir a conscientização sexual dos adolescentes. Como resultado, obtém-se a gravidez precoce acarretando diversas problemáticas, prova disso são os dados do Ministério da Educação, constando que 18% das jovens grávidas abandonam a escola, assim sendo a taxa de evasão escolar aumenta, isto posto a qualidade de vida pode tornar-se inferior e determinar o emprego secundário e/ou a informalidade, como também pode haver o aborto ilegal realizado pelas mães ou clínicas clandestinas, expondo a vida de ambos ao risco.
Torna-se evidente, portanto, que a implementação da educação sexual no Brasil é necessária. Nessa lógica, é imperativo que o Ministério da Educação e da Saúde trabalhem em conjjunto, realizando a implementação obrigatória sobre a educação sexual nas escolas, atravez do aporte teórico e prático de maneira lúdica indicada a cada faixa etária, sendo lecionada pelos professores de ciências e biologia, que serão capacitados por meio de cursos onlines gratuitos planejados pelos orgãos públicos , caso não haja o cumprimento dessa atividade o diretor do instituto deve ser multado, dessa forma crianças e adolescentes serão orientados e conscientizados a se prevenir de maneira conveniente e romperão o paralelo com a série.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
FRANCINE SAYURI
-