Redação #464805
A leitura e a escrita são as bases de tudo que aprendemos durante a formação acadêmica e pessoal, ela começa dentro de casa e é aperfeiçoada na escola. Infelizmente os picos de leitores no Brasil se encontram em estado mínimo. Muitas vezes mergulhar no universo da ficção e poesia pode ser um refúgio para muitos jovens em tempos difíceis.
No conto "A menina que roubava livros" de Markus Zusak, Liesel roubava livros para leitura, onde mergulhava em um mundo literário e conseguia fugir do meio em que vivia durante a segunda guerra mundial, assim Liesel aprende a ler e começa a repassar seus conhecimentos com demais. A série Anne com "E" também retrata algo parecido, Anne, uma orfã que era indesejada e maltratada no orfanato encontra nos contos em que lia um refúgio seguro para aprofundar seus conhecimentos. Fugindo da ficção, muitos jovens se encontram em encontram em estado de desamparo emocional, e as fábulas pode lhes servir de base para encontrar satisfação e conhecimento que futuramente vão lhes agregar valores acadêmicos.
A formação de leitores é cada vez menor. Estudos apontam que cada vez menos livros são lidos por ano. Um dos fatores que agravam essa questão é a falta de incentivo vinda de escolas e dos pais. Assim como o avanço tecnológico que sempre acaba sendo mais atrativo para crianças e adolecentes, os mesmos acabam se entregando mais à redes sociais e jogos. É claro que a questão financeira também é um problema, pois muitas pessoas não tem condições de obter o mesmo.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Escolas públicas e particulares devem disponibilizar mais materiais para seus alunos e por meio de rodas literárias desenvolver o gosto por essa prática. O ministério da educação juntamente com as prefeituras municipáis devem fazer sua parte realizando a entrega de livros de qualidade para as escolas, e por meio de saraus literários abertos a populção agregar valor a essa cultura. Pais e familiares devem incentivar as crianças de seu meio a embarcarem nas ficções e fábulas. Utilizando a tecnologia a favor do conhecimento, jogos podem ser criados com intuito de apresentar personagens e histórias de clássicos como algo divertido para a população mais jovem.
No conto "A menina que roubava livros" de Markus Zusak, Liesel roubava livros para leitura, onde mergulhava em um mundo literário e conseguia fugir do meio em que vivia durante a segunda guerra mundial, assim Liesel aprende a ler e começa a repassar seus conhecimentos com demais. A série Anne com "E" também retrata algo parecido, Anne, uma orfã que era indesejada e maltratada no orfanato encontra nos contos em que lia um refúgio seguro para aprofundar seus conhecimentos. Fugindo da ficção, muitos jovens se encontram em encontram em estado de desamparo emocional, e as fábulas pode lhes servir de base para encontrar satisfação e conhecimento que futuramente vão lhes agregar valores acadêmicos.
A formação de leitores é cada vez menor. Estudos apontam que cada vez menos livros são lidos por ano. Um dos fatores que agravam essa questão é a falta de incentivo vinda de escolas e dos pais. Assim como o avanço tecnológico que sempre acaba sendo mais atrativo para crianças e adolecentes, os mesmos acabam se entregando mais à redes sociais e jogos. É claro que a questão financeira também é um problema, pois muitas pessoas não tem condições de obter o mesmo.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Escolas públicas e particulares devem disponibilizar mais materiais para seus alunos e por meio de rodas literárias desenvolver o gosto por essa prática. O ministério da educação juntamente com as prefeituras municipáis devem fazer sua parte realizando a entrega de livros de qualidade para as escolas, e por meio de saraus literários abertos a populção agregar valor a essa cultura. Pais e familiares devem incentivar as crianças de seu meio a embarcarem nas ficções e fábulas. Utilizando a tecnologia a favor do conhecimento, jogos podem ser criados com intuito de apresentar personagens e histórias de clássicos como algo divertido para a população mais jovem.
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Lana 20
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