Redação #4596
O preconceito no Brasil é um mal que se encontra por todas as partes. Desde sua colonização aos dias atuais convivemos diariamente com praticas discriminativas, na maioria das vezes o publico alvo é jovens negros de comunidades periféricas. De fato, esse comportamento torna-se uma cultura, a medida que boa parte da sociedade sente-se superior a uma minoria. Como solucionar esse problema respeitando as diferenças?
Vivemos em uma sociedade fazia de valores éticos. Com o surgimento do capitalismo a divisão da população em classe rica, média e pobre. Contribui para que a diferença seja um fator que impeça as pessoas de exercerem os seus direitos. Assim, o incentivo a tal ato, torna-se uma cultura, no momento que esse comportamento seja repassado como uma forma de superioridade entre as pessoas, acarretando muitas vezes na privatização da melhoria de vida desses indivíduos.
Embora o governo tenha se mobilizado através da implantação de cotas em universidades e o ensino de culturas africanas e afro-brasileiras no fundamental. O desrespeito continua ganhando força , uma vez que , as pessoas estão procurando se expressar com mais liberdade. Sendo assim, a repressão a esse direito de livre expressão , ocorre de forma agressiva , com Agressão física ou verbal, xingamentos etc.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, a família, assume o papel primário em orientar as crianças a conviver com a disparidade, a começar por, trabalhar nas pequena atitude racista que esse venha a praticar, para que , ela(e) possa crescer respeitando as pessoas .Além disso, o governo , poderia investir em medidas socioeducativas nas escolas, Através de palestras e oficinas que retratem as dificuldades enfrentadas por pessoas vitimas de racismo, fazendo um paralelo entre as diferentes realidades, mostrando que só teremos uma sociedade mais justa com a interação de ambas as partes.
Diante do exposto, podemos sim, viver em país de grandes diversidades cultural. Mantendo o respeito ao direito que todos temos de ser cidadãs livres, aceitando as divergências.
Vivemos em uma sociedade fazia de valores éticos. Com o surgimento do capitalismo a divisão da população em classe rica, média e pobre. Contribui para que a diferença seja um fator que impeça as pessoas de exercerem os seus direitos. Assim, o incentivo a tal ato, torna-se uma cultura, no momento que esse comportamento seja repassado como uma forma de superioridade entre as pessoas, acarretando muitas vezes na privatização da melhoria de vida desses indivíduos.
Embora o governo tenha se mobilizado através da implantação de cotas em universidades e o ensino de culturas africanas e afro-brasileiras no fundamental. O desrespeito continua ganhando força , uma vez que , as pessoas estão procurando se expressar com mais liberdade. Sendo assim, a repressão a esse direito de livre expressão , ocorre de forma agressiva , com Agressão física ou verbal, xingamentos etc.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, a família, assume o papel primário em orientar as crianças a conviver com a disparidade, a começar por, trabalhar nas pequena atitude racista que esse venha a praticar, para que , ela(e) possa crescer respeitando as pessoas .Além disso, o governo , poderia investir em medidas socioeducativas nas escolas, Através de palestras e oficinas que retratem as dificuldades enfrentadas por pessoas vitimas de racismo, fazendo um paralelo entre as diferentes realidades, mostrando que só teremos uma sociedade mais justa com a interação de ambas as partes.
Diante do exposto, podemos sim, viver em país de grandes diversidades cultural. Mantendo o respeito ao direito que todos temos de ser cidadãs livres, aceitando as divergências.
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André Nascimento
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