Redação #456670
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 09/12/2020
Previsão: 09/12/2020
A Constituição Federal de 1988 prevê a todo cidadão o direito à saúde, educação e à segurança. No Brasil, entretanto, a falta de mobilização do Estado permitiu o agravamento do número de casos de genocídos na população negra, o que representa uma afronta direta a condição humana. Nesse sentido convém analisarmos as principais causas e possível medida relacionada a esse fenômeno.
Em primeiro lugar, é essencial pontuar que a lenta mudança na mentalidade social, deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem estar-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil, devido o baixo investimentos em propagandas e debates relacionada a conscientização da valorização da população negra no país, pois o racismo é estrutural, e cabe ao governo auxiliar para reparar essa proplemática. Desse modo, faz-se mister à reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Outrossim, vale ressaltar que a baixa oportunidade auxilia desse entrave no país. De acordo com o filósofo grego Aristóteles, na Obra Ética a Nicômaco'', as carências ocasionam mazelas sociais. Evidentemente, observa-se que essa filosofia encontra-se presente no cenário brasileiro, principalmente, no que tange a qualidade de vida dessa população sem oportunidades, como por exemplo quando vão a procura de um emprego, muitas das vezes não tem à mesma oportunidade de que uma pessoa branca, e com isso muitos jovens sem essa chance, acabam se envolvendo no mundo do crime, e com isso o aumento da criminalidade, com isso são necessárias mudanças para resolução do quadro negativo.
Portanto, para que as prescrições constitucionais não sejam apenas teóricas, mas se tornem medida prática, é necessária uma ação mais organizada por parte do Estado. O Governo Federal com o Ministério da Cultura, devem intensificar a veiculação de informações da cultura negra, por meio de propagandas na televisão, com a mensagem de que todos tem os mesmos direitos e deveres perante a Constituição, para que um dia todos sejam escolhidos pela sua qualificação, não pela cor da pele. Espera-se, com isso, uma mudança gradativamente na mentalidade social em relação a cor da pele, e que um dia possamos viver em uma sociedade extinta do racismo estrutural.
Em primeiro lugar, é essencial pontuar que a lenta mudança na mentalidade social, deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem estar-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil, devido o baixo investimentos em propagandas e debates relacionada a conscientização da valorização da população negra no país, pois o racismo é estrutural, e cabe ao governo auxiliar para reparar essa proplemática. Desse modo, faz-se mister à reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Outrossim, vale ressaltar que a baixa oportunidade auxilia desse entrave no país. De acordo com o filósofo grego Aristóteles, na Obra Ética a Nicômaco'', as carências ocasionam mazelas sociais. Evidentemente, observa-se que essa filosofia encontra-se presente no cenário brasileiro, principalmente, no que tange a qualidade de vida dessa população sem oportunidades, como por exemplo quando vão a procura de um emprego, muitas das vezes não tem à mesma oportunidade de que uma pessoa branca, e com isso muitos jovens sem essa chance, acabam se envolvendo no mundo do crime, e com isso o aumento da criminalidade, com isso são necessárias mudanças para resolução do quadro negativo.
Portanto, para que as prescrições constitucionais não sejam apenas teóricas, mas se tornem medida prática, é necessária uma ação mais organizada por parte do Estado. O Governo Federal com o Ministério da Cultura, devem intensificar a veiculação de informações da cultura negra, por meio de propagandas na televisão, com a mensagem de que todos tem os mesmos direitos e deveres perante a Constituição, para que um dia todos sejam escolhidos pela sua qualificação, não pela cor da pele. Espera-se, com isso, uma mudança gradativamente na mentalidade social em relação a cor da pele, e que um dia possamos viver em uma sociedade extinta do racismo estrutural.
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Lucas Thibes
Londrina - PR