Redação #4263
Título: Atual crise hídrica, uma consequência das práticas burguesas irracionais!
21/09/2017
Atualmente, no século XXI, muito têm se discutido sobre problemáticas ambientais. Desde a rio 92, conselho internacional de questões ambientais proposto após a guerra-fria, o tema "escassez de recursos naturais" ganhou espaço e atenção dos brasileiros. Nos resta agora deixarmos o cargo de "idealistas" e apropriarmos do atributo "ativistas".
Fruto do exponencial aumento populacional, causado pela ascensão do capitalismo industrial no século XVIII, o consumo desnecessário de água sofreu um surto, agravando diversos problemas de escassez de recursos hídricos. Para provar tal afirmação proponho exemplificadamente a atual situação de escassez de água na região sudeste do Brasil, preço pago pela forte existência de industrias, fazendas e etc. na região. O grande sociólogo Karl Marx, junto de Engels, já nos alertava sobre a exploração irracional existente no capitalismo, e suas respectivas impiedosas consequências.
Karl Marx também evidenciava que a classe dominante transferiria espontaneamente muitas de suas consequências às classes dominadas. É citando esse grande pensador que fica fácil compreender como países pobres e explorados internamente e externamente sofrem também com a seca, tomando como um exemplo básico o nordeste brasileiro, região de secas provocadas não somente por suas condições climáticas, mas também pela falta de intervenção estatal, que pouco atenta-se para essa região, preocupando-se apenas com o desenvolvimento financeiro e industrial do país, fator que beneficiaria e beneficiará principalmente a classe burguesa.
Concluindo então, através de evidências sociais, históricas e geográficas, que a ausência da abundancia de recursos hídricos no Brasil é resultado de uma exploração irracional da burguesia. Atentando-se para tal fator torna-se evidente a necessidade inerente da atuação estatal, providenciando medidas como: maior regulamentação dos recursos naturais consumidos por empresas e industrias, pois a grande maioria dos estabelecimentos industriais usam desses recursos sem sequer pensar em sua consequência, visando apenas o lucro imediato. Uma segunda medida bastante importante seria acrescentar questões sobre a problemática ambiental em vestibulares; presenciamos isso com muita frequência no ENEM, mas outras provas regionais como UEL, USP, UNESP entre outros, negligenciaram muito a cobrança de um tema com tamanha importância (ao ser cobrado tal competência em vestibulares, os colégios/cursinhos atentam-se para ensinar sobre tal tema). Torna-se claro que a educação é um grande ramo a ser explorado quando queremos modificar a sociedade ao analisar a seguinte frase adaptada do exemplar político e ativista Nelson Mandela: "a educação é a maior arma de uma nação", seguindo esse raciocínio devemos, como cidadãos, pressionar o governo para que tais políticas sejam aplicadas.
Fruto do exponencial aumento populacional, causado pela ascensão do capitalismo industrial no século XVIII, o consumo desnecessário de água sofreu um surto, agravando diversos problemas de escassez de recursos hídricos. Para provar tal afirmação proponho exemplificadamente a atual situação de escassez de água na região sudeste do Brasil, preço pago pela forte existência de industrias, fazendas e etc. na região. O grande sociólogo Karl Marx, junto de Engels, já nos alertava sobre a exploração irracional existente no capitalismo, e suas respectivas impiedosas consequências.
Karl Marx também evidenciava que a classe dominante transferiria espontaneamente muitas de suas consequências às classes dominadas. É citando esse grande pensador que fica fácil compreender como países pobres e explorados internamente e externamente sofrem também com a seca, tomando como um exemplo básico o nordeste brasileiro, região de secas provocadas não somente por suas condições climáticas, mas também pela falta de intervenção estatal, que pouco atenta-se para essa região, preocupando-se apenas com o desenvolvimento financeiro e industrial do país, fator que beneficiaria e beneficiará principalmente a classe burguesa.
Concluindo então, através de evidências sociais, históricas e geográficas, que a ausência da abundancia de recursos hídricos no Brasil é resultado de uma exploração irracional da burguesia. Atentando-se para tal fator torna-se evidente a necessidade inerente da atuação estatal, providenciando medidas como: maior regulamentação dos recursos naturais consumidos por empresas e industrias, pois a grande maioria dos estabelecimentos industriais usam desses recursos sem sequer pensar em sua consequência, visando apenas o lucro imediato. Uma segunda medida bastante importante seria acrescentar questões sobre a problemática ambiental em vestibulares; presenciamos isso com muita frequência no ENEM, mas outras provas regionais como UEL, USP, UNESP entre outros, negligenciaram muito a cobrança de um tema com tamanha importância (ao ser cobrado tal competência em vestibulares, os colégios/cursinhos atentam-se para ensinar sobre tal tema). Torna-se claro que a educação é um grande ramo a ser explorado quando queremos modificar a sociedade ao analisar a seguinte frase adaptada do exemplar político e ativista Nelson Mandela: "a educação é a maior arma de uma nação", seguindo esse raciocínio devemos, como cidadãos, pressionar o governo para que tais políticas sejam aplicadas.
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Samuel Borelli
Londrina - PR