Redação #3552
A forma como a sociedade brasileira atualmente enxerga o oficio do professor, como algo fundamental para o coletivo, mas não muito aconselahvel como fonte de realização pessoal, diz muito sobre quão valorizados são essas figuras centrais para o desenvolvimento do país. Baixos salários, jornadas excessivas, condições precárias de trabalho, bem como dificuldade na adoção de boas práticas pedagogicas são alguns dos problemas que tornam a carreira do professor tão desvalorizada e muitos vazes sem dignidade nenhuma, sobretudo, nas redes públicas de ensino básico.
Com efeito uma das principais reinvindicações dos profissionais da educação é a oferta de remunerações mais condizentes com o importante papel os mesmos exercem para o desenvolvimento do país. Afinal, a geração de mão de obra qualificada para a sociedade é um processo que depende inexoravelmente do trabalho desses profissionais. Entretanto, os baixos salários é o que predomina no nosso sistema educacional, e isso expõe os professores a outro problema, o da jornada excessiva de trabalho. Para complementar o pouco que ganham, muitos professores são obrigados a se desdobrarem em vários expedintes, o que os impedem a dedicação a um ambiente só de trabalho e, pior, os conduzem paulatinamente ao desgaste físico e psicológico.
Contudo, o que mais torna espinhosa e ingrata a carreira docente, especialmente no sistema de ensino público no qual está matriculada a maioria das crianças e jovens, é o estado sucateado dos estabelecimentos de ensino. Superlotação de alunos, falta de ambientes para atividades mais práticas e dinâmicas como os laboratórios, indisciplina e falta de autonomia são caracteristicas comuns das escolas brasileiras que pesam e torna sem sentido o cotidiano do professor. Sem os instrumentos adequados e modernos para efetivar o processo de ensino-aprendizagem, o papel dos professores em sala de aula fica cada vez mais inutilizado, sem impacto nenhum na vida intelectual dos alunos.
Dito tudo isso, é fácil concluir que a contrução de uma carreira docente mais valorizada no Brasil passar pela solução dos problemas comuns sofridos pelo professores expostos acima, o que implica mais investimentos na área educacional, seja para melhorar o rendimento dos professores conforme sua resposabilidade socioecônomica e cultural, seja para melhorar a infraestrutura das unidade de ensino. E, além disso, a formação de professores competentes, com autonomia e senso crítico depende da adoção de boas práticas pedagógicas como a formação continuada, na qual o profissional fica mais apto a buscar as melhores metodologias para atender o fim principal da educação: o conhecimento e o olhar para as questões prementes do nosso tempo.
Com efeito uma das principais reinvindicações dos profissionais da educação é a oferta de remunerações mais condizentes com o importante papel os mesmos exercem para o desenvolvimento do país. Afinal, a geração de mão de obra qualificada para a sociedade é um processo que depende inexoravelmente do trabalho desses profissionais. Entretanto, os baixos salários é o que predomina no nosso sistema educacional, e isso expõe os professores a outro problema, o da jornada excessiva de trabalho. Para complementar o pouco que ganham, muitos professores são obrigados a se desdobrarem em vários expedintes, o que os impedem a dedicação a um ambiente só de trabalho e, pior, os conduzem paulatinamente ao desgaste físico e psicológico.
Contudo, o que mais torna espinhosa e ingrata a carreira docente, especialmente no sistema de ensino público no qual está matriculada a maioria das crianças e jovens, é o estado sucateado dos estabelecimentos de ensino. Superlotação de alunos, falta de ambientes para atividades mais práticas e dinâmicas como os laboratórios, indisciplina e falta de autonomia são caracteristicas comuns das escolas brasileiras que pesam e torna sem sentido o cotidiano do professor. Sem os instrumentos adequados e modernos para efetivar o processo de ensino-aprendizagem, o papel dos professores em sala de aula fica cada vez mais inutilizado, sem impacto nenhum na vida intelectual dos alunos.
Dito tudo isso, é fácil concluir que a contrução de uma carreira docente mais valorizada no Brasil passar pela solução dos problemas comuns sofridos pelo professores expostos acima, o que implica mais investimentos na área educacional, seja para melhorar o rendimento dos professores conforme sua resposabilidade socioecônomica e cultural, seja para melhorar a infraestrutura das unidade de ensino. E, além disso, a formação de professores competentes, com autonomia e senso crítico depende da adoção de boas práticas pedagógicas como a formação continuada, na qual o profissional fica mais apto a buscar as melhores metodologias para atender o fim principal da educação: o conhecimento e o olhar para as questões prementes do nosso tempo.
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Samuel Roque
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