Redação #3168
Segundo Émile Durkheim, um dos célebres teóricos do século XIX, a sociedade pode ser comparada a um “organismo vivo” por apresentar funcionalidade integrada. Hodiernamente, contudo, a ausência de políticas de saúde capazes de reeducar os cidadãos é responsável por nutrir o sedentarismo no território nacional. Neste âmbito, um ideal de depreciação física é instalado na população. Destarte, a interligação entre os segmentos do “organismo biológico” não é efetuada, afetando todo o aprimoramento social e a qualidade de vida no país.
A priori, é fundamental pontuar que a não realização de atividades ocupacionais de elevado gasto calórico é um fator conjuntural. Isso ocorre em função das modificações no estilo de vida dos indivíduos. Nesse contexto, a ratificação do capitalismo cultural e a inocuidade governamental em promover programas de transformação dos costumes do brasileiro impuseram à sociedade um padrão de vivência pautado na comodidade. Como resultado, segundo os dados publicados em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a substituição de exercícios físicos por distrações tecnológicas propiciou um círculo vicioso de sedentarismo, concentrando aproximadamente 65 milhões de inativos no Brasil.
A posteriori, é indispensável destacar, ainda que, a presença de práticas alimentares acentua o problema. Isso decorre do ganho excessivo de peso por parte dos indivíduos. Em vista disso, partindo dos estudos sobre fisiologia encontrados no portal eletrônico do renomado médico Dráuzio Varella, de 2015, prevalência de dietas inadequadas e o baixo consumo energético expõem os pacientes ao quadro precursor da Diabete Mellitus do tipo II. Por conseguinte, um montante de agravos subsequentes pode ser desenvolvido pelo acometido. Assim, gastos com tratamentos específicos são gerados aos cofres públicos e a reabilitação do diabético torna-se mais complexa.
Fica evidente, portanto, que as bases do sedentarismo estão fincadas nos hábitos coletivos e são intensificadas por políticas de saúde mal elaboradas. A fim de que essa situação seja revertida, o Ministério da Educação deve investir em feiras esportivas nas escolas e nas comunidades, incluindo a participação discente, docente e familiar, mostrando por meio de palestras e encontros a importância de atividades físicas desde a infância. Ademais, é necessário que o Ministério da Saúde estabeleça um plano nacional de reeducação alimentar, o que poderia ser feito por mapeamento das regiões mais afetadas por doenças atreladas ao sedentarismo e a má alimentação, criando centros de recuperação nas áreas mapeadas, disponibilizando nutricionistas e educadores físicos aos pacientes. Em síntese, materializando tais medidas, o “corpo orgânico” de Durkheim será integrado em um ambiente mais coeso e saudável.
A priori, é fundamental pontuar que a não realização de atividades ocupacionais de elevado gasto calórico é um fator conjuntural. Isso ocorre em função das modificações no estilo de vida dos indivíduos. Nesse contexto, a ratificação do capitalismo cultural e a inocuidade governamental em promover programas de transformação dos costumes do brasileiro impuseram à sociedade um padrão de vivência pautado na comodidade. Como resultado, segundo os dados publicados em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a substituição de exercícios físicos por distrações tecnológicas propiciou um círculo vicioso de sedentarismo, concentrando aproximadamente 65 milhões de inativos no Brasil.
A posteriori, é indispensável destacar, ainda que, a presença de práticas alimentares acentua o problema. Isso decorre do ganho excessivo de peso por parte dos indivíduos. Em vista disso, partindo dos estudos sobre fisiologia encontrados no portal eletrônico do renomado médico Dráuzio Varella, de 2015, prevalência de dietas inadequadas e o baixo consumo energético expõem os pacientes ao quadro precursor da Diabete Mellitus do tipo II. Por conseguinte, um montante de agravos subsequentes pode ser desenvolvido pelo acometido. Assim, gastos com tratamentos específicos são gerados aos cofres públicos e a reabilitação do diabético torna-se mais complexa.
Fica evidente, portanto, que as bases do sedentarismo estão fincadas nos hábitos coletivos e são intensificadas por políticas de saúde mal elaboradas. A fim de que essa situação seja revertida, o Ministério da Educação deve investir em feiras esportivas nas escolas e nas comunidades, incluindo a participação discente, docente e familiar, mostrando por meio de palestras e encontros a importância de atividades físicas desde a infância. Ademais, é necessário que o Ministério da Saúde estabeleça um plano nacional de reeducação alimentar, o que poderia ser feito por mapeamento das regiões mais afetadas por doenças atreladas ao sedentarismo e a má alimentação, criando centros de recuperação nas áreas mapeadas, disponibilizando nutricionistas e educadores físicos aos pacientes. Em síntese, materializando tais medidas, o “corpo orgânico” de Durkheim será integrado em um ambiente mais coeso e saudável.
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Nathalie Andrews
São Paulo - SP