Redação #245595
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Previsão: 26/11/2020
Previsão: 26/11/2020
Na obra "Clara dos Anjos", do escritor Lima Barreto, uma jovem moça, após ser usada por um jovem branco e humilhada pela mãe de dele, de classe social mais elevada, a faz descobrir o racismo presente em uma sociedade patriarcal do Brasil do final do século XIX. De mesmo modo, muitos jovens e adultos percebem sua condição nos dias de hoje através do preconceito racial, que ocorre mesmo após a abolição da escravidão, pela "Lei Aurêa" à 130 anos atrás, que não foi o suficiente para equiparar a desigualdade econômico-social entre brancos e negros no país.
Em primeiro plano, é necessário ressaltar que após o término da escravatura o Governo brasileiro não criou condições de equiparação para escravos que anteriormente não tinham renda e isso ainda persiste. O filósofo ateniense Platão em sua obra "Mito da Caverna", afirmava que os homens que estavam presos na caverna viam as sombras e acreditavam serem elas reais, até que um dia, um deles saiu e viu que havia um mundo de luz para fora. Concomitamente, o pedagogo Paulo Freire diz -"A educação não muda o mundo, ela transforma pessoas, pessoas mudam o mundo", portanto, a educação têm um papel fundamental na mudança tanto das vítimas do racismo quanto do racista, pois é reconhecendo a diversidade e a igualdade de todos conforme a Constituição Federal de 1988, que progredimos.
Em segundo lugar, é preciso explanar sobre o papel feito pela e mídia que acaba por dissiminar o preconceito étnico, quando negros fazem papéis periféricos em novelas e filmes. No entanto, a Carta Magna(1988) garante que o racismo é um crime inafiançável. Desta maneira, é mister que todos devem se unir contra estereótipos e emancipação afro-descendente.
Portanto, tendo em vista os fatos mensurados é imprescindível que hajam meios de combate ao racismo no Brasil. Cabe ao Governo Federal investir em uma educação de qualidade e que reconheça a diversidade e contribuição principalmente da cultura Afro, já que, mais da metade da população é negra. Além disso, as mídias televisivas abertas e as redes sociais devem enganjar o povo sobre a contribuição negra para a cultura brasileira. Assim, a teoria determinista que pode ser vista na obra "Cortiço", ficará no passado e as luzes do conhecimento seram porta de entrada para igualdade entre a população brasileira.
Em primeiro plano, é necessário ressaltar que após o término da escravatura o Governo brasileiro não criou condições de equiparação para escravos que anteriormente não tinham renda e isso ainda persiste. O filósofo ateniense Platão em sua obra "Mito da Caverna", afirmava que os homens que estavam presos na caverna viam as sombras e acreditavam serem elas reais, até que um dia, um deles saiu e viu que havia um mundo de luz para fora. Concomitamente, o pedagogo Paulo Freire diz -"A educação não muda o mundo, ela transforma pessoas, pessoas mudam o mundo", portanto, a educação têm um papel fundamental na mudança tanto das vítimas do racismo quanto do racista, pois é reconhecendo a diversidade e a igualdade de todos conforme a Constituição Federal de 1988, que progredimos.
Em segundo lugar, é preciso explanar sobre o papel feito pela e mídia que acaba por dissiminar o preconceito étnico, quando negros fazem papéis periféricos em novelas e filmes. No entanto, a Carta Magna(1988) garante que o racismo é um crime inafiançável. Desta maneira, é mister que todos devem se unir contra estereótipos e emancipação afro-descendente.
Portanto, tendo em vista os fatos mensurados é imprescindível que hajam meios de combate ao racismo no Brasil. Cabe ao Governo Federal investir em uma educação de qualidade e que reconheça a diversidade e contribuição principalmente da cultura Afro, já que, mais da metade da população é negra. Além disso, as mídias televisivas abertas e as redes sociais devem enganjar o povo sobre a contribuição negra para a cultura brasileira. Assim, a teoria determinista que pode ser vista na obra "Cortiço", ficará no passado e as luzes do conhecimento seram porta de entrada para igualdade entre a população brasileira.
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Aghata Rodrigues
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