Redação #1950
Título: Internação compulsória: Medida drástica e necessária
04/01/2017
Perda de sono e do apetite. Destruição dos laços de sociabilidade. Aumento da violência e dos índices de homicídios. Estas são algumas das consequências decorrentes do consumo de crack, droga que tem trazido tantos prejuízos fisiológicos e sociais para o Brasil que o Estado propôs a internação compulsória dos dependentes como forma de solucionar esta triste realidade.
Tal prática consiste na internação do paciente que apresenta uma grave dependência da droga de forma involuntária para que o mesmo seja submetido ao tratamento de reabilitação. Considerando que este consumidor de crack e outras substâncias ilícitas não apresenta autonomia e consciência equilibrada para tomar a decisão de internar-se por conta própria e assim, declarar-se com um derrotado das terríveis sequelas ocasionadas pelo consumo da droga, a internação compulsória caracteriza-se como um excelente aliado na luta contra o crack no Brasil. Este mecanismo pode ser visto como a última chance de recuperação dos casos mais graves e apresenta eficácia por mostrar ao usuário que, independente de sua escolha, o tratamento é necessário para que ele possa reconquistar o controle de sua vida, consiga retomar a sua carreira profissional, devolver o filho "sequestrado" pelas drogas à família e assim, reconstituir a cidadania e mudar a visão da sociedade a respeito da sua falta de controle sobre o vício.
Vale ressaltar que, a internação compulsória é essencial para evidenciar que o Estado e os órgãos públicos ainda possuem controle sob a problemática situação do crack no país e para demonstrar que esta droga não é infalível e pode ser combatida com o auxílio desta ferramenta e do melhor preparo das equipes de polícia especializadas nesta área. Dessa forma, o comércio do narcotráfico é corrompido e há rompimento do ciclo vicioso composto por traficantes e usuários, colaborando para que a vergonhosa colocação no Brasil como 1º lugar no mercado mundial de droga se altere e para que os dependentes livrem-se da ligação com este crime.
Não obstante, a adoção deste tipo de internação é fundamental para a mudança no que diz respeito ao âmbito da saúde pública, visto que, o consumo do crack acarreta em diversas enfermidades e colabora para o aumento da mortalidade dos usuários devido a overdoses ou falecimentos por desnutrição decorrentes do excesso da droga no organismo somado à falta de alimentação. Portanto, ela é determinante para que os consumidores consigam retomar o estado de bem-estar físico e principalmente, psicológico, para poder lidar com a abstinência.
Tal prática consiste na internação do paciente que apresenta uma grave dependência da droga de forma involuntária para que o mesmo seja submetido ao tratamento de reabilitação. Considerando que este consumidor de crack e outras substâncias ilícitas não apresenta autonomia e consciência equilibrada para tomar a decisão de internar-se por conta própria e assim, declarar-se com um derrotado das terríveis sequelas ocasionadas pelo consumo da droga, a internação compulsória caracteriza-se como um excelente aliado na luta contra o crack no Brasil. Este mecanismo pode ser visto como a última chance de recuperação dos casos mais graves e apresenta eficácia por mostrar ao usuário que, independente de sua escolha, o tratamento é necessário para que ele possa reconquistar o controle de sua vida, consiga retomar a sua carreira profissional, devolver o filho "sequestrado" pelas drogas à família e assim, reconstituir a cidadania e mudar a visão da sociedade a respeito da sua falta de controle sobre o vício.
Vale ressaltar que, a internação compulsória é essencial para evidenciar que o Estado e os órgãos públicos ainda possuem controle sob a problemática situação do crack no país e para demonstrar que esta droga não é infalível e pode ser combatida com o auxílio desta ferramenta e do melhor preparo das equipes de polícia especializadas nesta área. Dessa forma, o comércio do narcotráfico é corrompido e há rompimento do ciclo vicioso composto por traficantes e usuários, colaborando para que a vergonhosa colocação no Brasil como 1º lugar no mercado mundial de droga se altere e para que os dependentes livrem-se da ligação com este crime.
Não obstante, a adoção deste tipo de internação é fundamental para a mudança no que diz respeito ao âmbito da saúde pública, visto que, o consumo do crack acarreta em diversas enfermidades e colabora para o aumento da mortalidade dos usuários devido a overdoses ou falecimentos por desnutrição decorrentes do excesso da droga no organismo somado à falta de alimentação. Portanto, ela é determinante para que os consumidores consigam retomar o estado de bem-estar físico e principalmente, psicológico, para poder lidar com a abstinência.
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João Victor Rosário de Abreu
Valinhos - SP