Redação #18912
Título: O elo para a mudança
23/03/2019
Com o êxodo rural no Brasil, a chegada das famílias nos centros urbanos ocorreu de forma desordenada, formando-se aglomerados, como os cortiços, e as favelas. Por conseguinte, esse movimento gerou uma grave agressão ao ambiente que ,infelizmente, não ficou no passado. Embora atualmente exista mais consciência sobre os danos ,entre o discurso e a pratica falta o elo da fiscalização e da responsabilidade para a plena proteção ambiental.
De início, é pertinente analisar como a falha fiscalização recrudesce a problemática. O país é um dos mais ricos em reservas naturais, porém não recebe a atenção merecida. Exemplo disso é o imenso desmatamento gerado pelo homem na mata atlântica, o equivalente a 1,9 milhões de campos de futebol. Em virtude disso foi criado em 1990 o SOS Mata Atlântica para tentar atenuar o problema, no entanto o seu exito esbarra no deficit de fiscais do IBAMA para o trabalho, aproximadamente apenas 1000 pessoas. Dessa forma, é evidente que com o insuficiente numero de trabalhadores a preservação fica cada vez mais distante da realidade.
Ademais, é necessário ressaltar a omissão de responsabilidade que impede o ''link'' entre o discurso e a pratica. De acordo com o filósofo Hans Jonas, o princípio de responsabilidade recaí em que nenhuma ação do presente deve comprometer as futuras gerações. Contudo, não é o que ocorre, como exemplo, o desperdício de água limpa enquanto em Tóquio a perda não passa de 4%, no Rio de Janeiro é de 30% segundo a matéria do Jornal Nacional. Desse modo, é visível como a capital do Japão é um exemplo a ser seguido pelos brasileiros.
A natureza, portanto, pede socorro, o elo entre discurso e pratica precisa ser fechado. Em primeiro lugar, o Governo aliado ao Ministério do Meio Ambiente devem conceder um novo concurso para agentes do IBAMA, de modo a aumentar o numero de fiscais e o cuidado ser de forma mais intensa. Outrossim, desenvolver uma cultura de responsabilidade ambiental, por meio de informações nos veículos de informação, como também aplicar multas aos municípios que estiverem desperdiçando mais de 4% da água limpa, para que as futuras gerações não sofram ainda mais com as consequências. Assim, o Brasil poderá atenuar os impactos causados à flora e a fauna pela acelerada urbanização.
De início, é pertinente analisar como a falha fiscalização recrudesce a problemática. O país é um dos mais ricos em reservas naturais, porém não recebe a atenção merecida. Exemplo disso é o imenso desmatamento gerado pelo homem na mata atlântica, o equivalente a 1,9 milhões de campos de futebol. Em virtude disso foi criado em 1990 o SOS Mata Atlântica para tentar atenuar o problema, no entanto o seu exito esbarra no deficit de fiscais do IBAMA para o trabalho, aproximadamente apenas 1000 pessoas. Dessa forma, é evidente que com o insuficiente numero de trabalhadores a preservação fica cada vez mais distante da realidade.
Ademais, é necessário ressaltar a omissão de responsabilidade que impede o ''link'' entre o discurso e a pratica. De acordo com o filósofo Hans Jonas, o princípio de responsabilidade recaí em que nenhuma ação do presente deve comprometer as futuras gerações. Contudo, não é o que ocorre, como exemplo, o desperdício de água limpa enquanto em Tóquio a perda não passa de 4%, no Rio de Janeiro é de 30% segundo a matéria do Jornal Nacional. Desse modo, é visível como a capital do Japão é um exemplo a ser seguido pelos brasileiros.
A natureza, portanto, pede socorro, o elo entre discurso e pratica precisa ser fechado. Em primeiro lugar, o Governo aliado ao Ministério do Meio Ambiente devem conceder um novo concurso para agentes do IBAMA, de modo a aumentar o numero de fiscais e o cuidado ser de forma mais intensa. Outrossim, desenvolver uma cultura de responsabilidade ambiental, por meio de informações nos veículos de informação, como também aplicar multas aos municípios que estiverem desperdiçando mais de 4% da água limpa, para que as futuras gerações não sofram ainda mais com as consequências. Assim, o Brasil poderá atenuar os impactos causados à flora e a fauna pela acelerada urbanização.
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Clarisse Costa
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