Redação #17535
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 12/04/2019
Previsão: 12/04/2019
Segundo a mitologia romana, dois irmãos, um dos quais, Rômulo, foi fundador de Roma e seu primeiro rei. Eles foram jogados no rio tigre, a correnteza os arremessaram à margem de um riacho e foram encontrados por uma loba, que teria os amamentados e cuidado deles até serem encontrados por uma família, sendo criados como filhos. Entretanto, ao observar os impasses no processo de adoção no Brasil, convalida-se que a problemática persiste ligada à realidade do país. Nesse sentido, convém discutir os fatores que contribuíram para dificultar o apadrinhamento.
Em primeira instância, a não destituição do poder patrio de suas famílias é uma das causas principais desse empecilho. Segundo o CNCA, o Brasil tem 44 mil jovens atualmente em abrigos-em fevereiro do ano passado, eram 37 mil. De maneira análoga, uma enorme parte dos pais que pretendem adotar apresentam uma preferência específica em relação ao perfil da criança, isso dificulta ainda mais o processo de apadrinhamento, acarretando no prolongamento da estadia desses indivíduos nos abrigos. Ademais, muitos dos que foram abandonados sofreram de abusos por parte dos familiares. No entanto, a esperança desses adolescentes de reestabelecer laços parentescos com outra família é bastante difícil.
Sob esse viés, valida-se salientar o preconceito social como concequência dessa problemática. Segundo o Concelho Nacional de Justiça, aproximadamente 30 mil pessoas anseiam pelo dia em que pegarão os filhos nos braços e construirão um lar. Conrapondo a isso, muito dos jovens de cor negra, grupos de irmãos, deficientes, mais velho, ou até mesmo, aquelas acometidas de doenças graves, são invisíveis aos olhos da sociedade, pois eles preferem adotar recém-nascidos brancos saudáveis e, de preferência, do sexo femenino. Além disso, muitos, ao chegarem aos 18 ano, terão que abandonar o abrigo; uma grande parte deles, ao sair, buscão os centros de acolhimento público, e em outros casos, entram no mundo da criminalidade.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver o problema dos impasses na adoção de crianças. Sendo assim, é necessário que o Governo Federal, aliado ao Ministério da Educaçaõ, crie um sistema que incentive os cidadãos a adotarem jovens sem pré-determinações, contribuíndo para a reduçaõ de adolescentes na fila adotiva. Isso deve ser feito pelo envio de verbas a casas de acolhimento,contratando profissionais para executar essa ação para que resulte na formação de novas famílias.
Em primeira instância, a não destituição do poder patrio de suas famílias é uma das causas principais desse empecilho. Segundo o CNCA, o Brasil tem 44 mil jovens atualmente em abrigos-em fevereiro do ano passado, eram 37 mil. De maneira análoga, uma enorme parte dos pais que pretendem adotar apresentam uma preferência específica em relação ao perfil da criança, isso dificulta ainda mais o processo de apadrinhamento, acarretando no prolongamento da estadia desses indivíduos nos abrigos. Ademais, muitos dos que foram abandonados sofreram de abusos por parte dos familiares. No entanto, a esperança desses adolescentes de reestabelecer laços parentescos com outra família é bastante difícil.
Sob esse viés, valida-se salientar o preconceito social como concequência dessa problemática. Segundo o Concelho Nacional de Justiça, aproximadamente 30 mil pessoas anseiam pelo dia em que pegarão os filhos nos braços e construirão um lar. Conrapondo a isso, muito dos jovens de cor negra, grupos de irmãos, deficientes, mais velho, ou até mesmo, aquelas acometidas de doenças graves, são invisíveis aos olhos da sociedade, pois eles preferem adotar recém-nascidos brancos saudáveis e, de preferência, do sexo femenino. Além disso, muitos, ao chegarem aos 18 ano, terão que abandonar o abrigo; uma grande parte deles, ao sair, buscão os centros de acolhimento público, e em outros casos, entram no mundo da criminalidade.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver o problema dos impasses na adoção de crianças. Sendo assim, é necessário que o Governo Federal, aliado ao Ministério da Educaçaõ, crie um sistema que incentive os cidadãos a adotarem jovens sem pré-determinações, contribuíndo para a reduçaõ de adolescentes na fila adotiva. Isso deve ser feito pelo envio de verbas a casas de acolhimento,contratando profissionais para executar essa ação para que resulte na formação de novas famílias.
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JOÃO VICTOR CORREA ARAUJO
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