Redação #17194
No Brasil, nos anos de 1950 à 1995, Juscelino Kubtischek implementou no modelo econômico da época um processo de modernização e industrialização acelerada do país por intermédio do investimento do capital externo e o aperfeiçoamento da malha rodoviária. Hodiernamente, no século XXI, como reflexo de um plano de aperfeiçoamento, essa apresentou-se como problemática na forma de desafios para a mobilidade urbana, seja causada por um Estado ineficaz, seja por uma sociedade com um conceito de status retrogrado amalgamado ao seu tecido social.
A Carta Magna de 1988 afirma assegurar a população o direito a mobilidade e o transporte. Não obstante, essa afirmação é utópica uma vez que apresenta-se apenas no papel e não em sua desejável prática laboral, ocasionado pela falta de investimentos do Estado na ampliação das malhas de transporte urbano, tais como: ferrovias, hidrovias e ciclovias. Diante disso, é verdadeiramente notório a cada vez mais saturadas vias de transporte citadino, ocasionando o bloqueio da mobilidade da população.
Ademais, concomitante a ineficácia do Estado, a sociedade canarinha apresenta grande peso na problemática. Uma vez que, desde a menor idade, coage o individuo social vincular-se a ideia de status pelo acumulo de riqueza, dentre eles os veículos automotivos, fazendo com que a sociedade assemelhe-se ao fenômeno da nuvem eletrônica química, onde elétrons livres de uma ligação coagem no posicionamento do átomo. visto isso, é incontrovertível que a população é moldada para observar uma forma de locomoção "pragmática" e impedida de visualizar meios de locomoção alternativa.
Destarte, diante das problemáticas supracitadas, cabe ao Estado, por intermédio do Ministério da Fazenda concatenado a Receita Federal o planejamento econômico para o investimento no setor de transporte, objetivando o alivio das malhas viárias urbana. Vale Salientar a primordial importância da participação do governo conjunto as secretárias de transporte estaduais a criação de campanhas de conscientização coletiva acerca dos diversos meios de locomoção para a população e suas vantagens, visando a ampliação do conhecimento coletivo e promovendo a saída desse da alegoria da caverna de Platão.
A Carta Magna de 1988 afirma assegurar a população o direito a mobilidade e o transporte. Não obstante, essa afirmação é utópica uma vez que apresenta-se apenas no papel e não em sua desejável prática laboral, ocasionado pela falta de investimentos do Estado na ampliação das malhas de transporte urbano, tais como: ferrovias, hidrovias e ciclovias. Diante disso, é verdadeiramente notório a cada vez mais saturadas vias de transporte citadino, ocasionando o bloqueio da mobilidade da população.
Ademais, concomitante a ineficácia do Estado, a sociedade canarinha apresenta grande peso na problemática. Uma vez que, desde a menor idade, coage o individuo social vincular-se a ideia de status pelo acumulo de riqueza, dentre eles os veículos automotivos, fazendo com que a sociedade assemelhe-se ao fenômeno da nuvem eletrônica química, onde elétrons livres de uma ligação coagem no posicionamento do átomo. visto isso, é incontrovertível que a população é moldada para observar uma forma de locomoção "pragmática" e impedida de visualizar meios de locomoção alternativa.
Destarte, diante das problemáticas supracitadas, cabe ao Estado, por intermédio do Ministério da Fazenda concatenado a Receita Federal o planejamento econômico para o investimento no setor de transporte, objetivando o alivio das malhas viárias urbana. Vale Salientar a primordial importância da participação do governo conjunto as secretárias de transporte estaduais a criação de campanhas de conscientização coletiva acerca dos diversos meios de locomoção para a população e suas vantagens, visando a ampliação do conhecimento coletivo e promovendo a saída desse da alegoria da caverna de Platão.
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Junior Alexandre
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