Redação #1679
Título: A causa é de todos, e não de um só
24/10/2016
Estereótipo, um preconceito em que a sociedade estipula "padrões" para serem seguidos. Uma pessoa com alteração genética, diagnosticada com a síndrome de Down foge desses padrões, exercendo características físicas distintas, além de ter um desenvolvimento lento desde o nascimento.
A denominação de Síndrome de Down é resultado da descrição de Langdon Down, médico inglês que, pela primeira vez, identificou em 1866, as características de uma criança coma síndrome. Uma criança portadora da doença, infelizente, ainda não é totalmente aceita na sociedade, pelo contrario, ela é discriminada ignorada pelo motivo de trazer consigo características distintas das de mais pessoas, fugindo das normas criadas pela população. Problema que acarreta além de tudo traumas psicológicos, diminuindo a autoestima das criança.
Também, a pessoa com essa alteração tem um atraso no desenvolvimento notado desde novo, no entanto 73% tem capacidade para tomar sua próprias iniciativas estimulando o aprendizado. De acordo com Lei de Diretrizes Educacionais - LDB (Lei 9394/96), que estabeleceu, entre outros princípios, o de "igualdade e condições para o acesso e permanência na escola" e adotou nova modalidade de educação para "educandos com necessidades especiais", é importante que a criança seja acompanhada desde cedo por profissionais na área e ganhe o atendimento necessário para que ela compense o desenvolvimento lerdo e seja capaz de encontrar habilidades e competências.
Nota-se que ainda falta na sociedade informação e conhecimento sobre o tema para os de mais. As pessoas não tem respeito e tem receio de se relacionar com portadores da síndrome. Tal constatação é necessária para que haja um planejamento e as crianças sejam aceitas, não apenas na escola, e sim na sociedade sem nenhum tipo de desigualdade.
Finalmente, o processo de inclusão deve-se toda a atenção permitida, pois a convivência é o melhor remédio para a causa. Sendo assim que todo o cidadão compreenda a necessidade especial ou não de cada contexto de vida, pois a causa é de todos e não de um só.
A denominação de Síndrome de Down é resultado da descrição de Langdon Down, médico inglês que, pela primeira vez, identificou em 1866, as características de uma criança coma síndrome. Uma criança portadora da doença, infelizente, ainda não é totalmente aceita na sociedade, pelo contrario, ela é discriminada ignorada pelo motivo de trazer consigo características distintas das de mais pessoas, fugindo das normas criadas pela população. Problema que acarreta além de tudo traumas psicológicos, diminuindo a autoestima das criança.
Também, a pessoa com essa alteração tem um atraso no desenvolvimento notado desde novo, no entanto 73% tem capacidade para tomar sua próprias iniciativas estimulando o aprendizado. De acordo com Lei de Diretrizes Educacionais - LDB (Lei 9394/96), que estabeleceu, entre outros princípios, o de "igualdade e condições para o acesso e permanência na escola" e adotou nova modalidade de educação para "educandos com necessidades especiais", é importante que a criança seja acompanhada desde cedo por profissionais na área e ganhe o atendimento necessário para que ela compense o desenvolvimento lerdo e seja capaz de encontrar habilidades e competências.
Nota-se que ainda falta na sociedade informação e conhecimento sobre o tema para os de mais. As pessoas não tem respeito e tem receio de se relacionar com portadores da síndrome. Tal constatação é necessária para que haja um planejamento e as crianças sejam aceitas, não apenas na escola, e sim na sociedade sem nenhum tipo de desigualdade.
Finalmente, o processo de inclusão deve-se toda a atenção permitida, pois a convivência é o melhor remédio para a causa. Sendo assim que todo o cidadão compreenda a necessidade especial ou não de cada contexto de vida, pois a causa é de todos e não de um só.
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Niélen Silva Farias
Soledade - RS