Redação #16645
Pitágoras dizia ''Eduquem as crianças, para que não seja necessário corrigir os adultos'', outrossim, nos deparamos atualmente com crianças e adolescentes envolvidos mais com a criminalidade do que com livros. São estes que sofrem com a condição precária de ensino, de saúde, habitação, convívio familiar entre outros. Casos que de acordo com o estatuto da criança e adolescente, promulgado em 1990, não deveriam acontecer.
No Brasil, foi cuidado para que a taxa de mortalidade infantil diminuísse, e esse cuidado obteve sucesso, o número de crianças mortas diminuiu cerca de 68,4%. Entretanto deixou-se a desejar com o desenvolvimento de tais indivíduos, já que existe principalmente um grande impasse quanto a educação de crianças e jovens o que resulta em seu envolvimento com a violência. Como no caso do colégio Goyases, onde um menino de 14 anos matou dois alunos e feriu três colegas de sala em 2017.
Casos como esse permanecem sem fins resolvidos, já que há um estatuto com irregulações. O estatuto da criança e adolescente declara que em casos de criminalidade a criança ou adolescente deve ser internado para ajuda. Encontramos porém o seguinte problema: em muitos casos os indivíduos saem da clínica com facilidade, ou completam seu tempo estabelecido e voltam a praticar crimes.
Assim, a garantia de proteger estes contra as práticas desumanas estabelecidas durante a ditadura militar, precisa atualmente determinar soluções com fins positivos, como monitorar nos acompanhamentos psicológicos e garantir que o indivíduo se torne um bom ser de convívio social. Pelo poder executivo, se deve investir na educação, colocando em execução projetos de centros de ensino em período integral, fortalecendo e promovendo palestras que incentivam na leitura e ensino, além de garantir a segurança da população. Para desse modo termos uma sociedade mais homogênea, que respeite os diretos humanos e seja justa.
No Brasil, foi cuidado para que a taxa de mortalidade infantil diminuísse, e esse cuidado obteve sucesso, o número de crianças mortas diminuiu cerca de 68,4%. Entretanto deixou-se a desejar com o desenvolvimento de tais indivíduos, já que existe principalmente um grande impasse quanto a educação de crianças e jovens o que resulta em seu envolvimento com a violência. Como no caso do colégio Goyases, onde um menino de 14 anos matou dois alunos e feriu três colegas de sala em 2017.
Casos como esse permanecem sem fins resolvidos, já que há um estatuto com irregulações. O estatuto da criança e adolescente declara que em casos de criminalidade a criança ou adolescente deve ser internado para ajuda. Encontramos porém o seguinte problema: em muitos casos os indivíduos saem da clínica com facilidade, ou completam seu tempo estabelecido e voltam a praticar crimes.
Assim, a garantia de proteger estes contra as práticas desumanas estabelecidas durante a ditadura militar, precisa atualmente determinar soluções com fins positivos, como monitorar nos acompanhamentos psicológicos e garantir que o indivíduo se torne um bom ser de convívio social. Pelo poder executivo, se deve investir na educação, colocando em execução projetos de centros de ensino em período integral, fortalecendo e promovendo palestras que incentivam na leitura e ensino, além de garantir a segurança da população. Para desse modo termos uma sociedade mais homogênea, que respeite os diretos humanos e seja justa.
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Gisele Oliveira
Goiânia - GO