Redação #15309
Os desafios da mobilidade urbana no Brasil são condicionados por fatores históricos e por políticas públicas valorativas a apenas um modal de transporte.
O relevo brasileiro possui características favoráveis aos diversos modais de transporte, sendo que a plana integração entre eles traria benefícios para a dinâmica urbana, porém a opção de privilegiar a indústria automobilística reduziu esse benefício. No governo de Juscelino Kubischek, o Brasil adotou o modelo rodoviário como motor da indústria, o que condicionou a realidade nacional para o transporte individual ao invés do coletivo, assim limitando a participação dos demais modais.
Além disso, a concentração dos setores de serviços e empresas nas regiões centrais ampliaram os desafios da mobilidade urbana. Por não haver outros meios de transportes que atendam as necessidades de escoamento das mercadorias, como também proporcionem a locomoção das pessoas, a adoção do transporte rodoviário torna-se uma necessidade ao invés de uma opção.
Faz-se necessário, portanto, diversificar os modais de transporte, para atender tanto a demanda da população e das empresas, além de proporcionar uma maior descentralização dos setores de serviços e empregos. Para isso, o Ministério dos Transportes, aliado as governos estaduais, devem desenvolver metas de curto e médio prazo que visem melhorar a mobilidade urbana, sendo que o incentivo fiscal e a ampliação dos transportes alternativos poderia, aos poucos, alterar essa realidade brasileira.
O relevo brasileiro possui características favoráveis aos diversos modais de transporte, sendo que a plana integração entre eles traria benefícios para a dinâmica urbana, porém a opção de privilegiar a indústria automobilística reduziu esse benefício. No governo de Juscelino Kubischek, o Brasil adotou o modelo rodoviário como motor da indústria, o que condicionou a realidade nacional para o transporte individual ao invés do coletivo, assim limitando a participação dos demais modais.
Além disso, a concentração dos setores de serviços e empresas nas regiões centrais ampliaram os desafios da mobilidade urbana. Por não haver outros meios de transportes que atendam as necessidades de escoamento das mercadorias, como também proporcionem a locomoção das pessoas, a adoção do transporte rodoviário torna-se uma necessidade ao invés de uma opção.
Faz-se necessário, portanto, diversificar os modais de transporte, para atender tanto a demanda da população e das empresas, além de proporcionar uma maior descentralização dos setores de serviços e empregos. Para isso, o Ministério dos Transportes, aliado as governos estaduais, devem desenvolver metas de curto e médio prazo que visem melhorar a mobilidade urbana, sendo que o incentivo fiscal e a ampliação dos transportes alternativos poderia, aos poucos, alterar essa realidade brasileira.
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Eric da Cruz
Carapicuíba - SP