Redação #14356
No ápice da Guerra do Vietnã e da Guerra Fria, a população dos Estados Unidos foram as ruas protestar, entre as causas desse, estava o estilo de vida americano. No simbolo da ascensão do capitalismo estava o homem feliz dentro do seu carro. Os protestos foram em vão, e o homem feliz dentro do seu carro permaneceu. Assim, a mobilidade urbana é um tema que ganhou evidência a partir da década de 2000, no Brasil, e os grandes desafios partem da redução de veículos nas ruas e verticalização dos tipos de transporte nos centros urbanos.
Fundamentalmente, é preciso citar que a quantidade de carros nas ruas é maior do que o que as vias suportam. Vide entrada e saída de qualquer imóvel entre horário comercial, o trânsito é uma realidade para o brasileiro. A questão é que ao observar os perfis durante os períodos de congestionamento, é comum se deparar com uma ocupação média baixa, 1 ou 2 pessoas por veículo. É irônico o discurso que o carro permite ao indivíduo independência, se ele não consegue uma via independente.
Também, é possível observar que a terceirização do transporte nas cidades, colabora com a homogeneidade dos automotores, e tira mobilidade do cidadão. Seja através de concessão licitada de exploração do transporte públicos, ou, na cobrança de impostos exclusivos ao transporte rodoviário, como o recolhimento do ipva (imposto sobre a propriedade de veículos automotores) volta em benefícios exclusivos ao transporte rodoviário, marginalizando as demais opções.
Sendo assim, é preciso mudanças para melhorar a locomoção dos cidadãos no país. Não é possível propor a redução da frota rodoviária sem ofertar opções. Para isso, o Estado através dos deputados, deve propor e aprovar um projeto de lei de redução tributária às empresas que buscam e levam de volta seus funcionários em casa para o expediente de trabalho, reduzindo assim a quantidade de carros concorrendo nas vias. Também, reduzir os impostos das bicicletas, e expandir os projetos de ciclovias. Com mais bicicletas e mais veículos de transporte em massa, haverá uma redução na quantidade de carros individuais nas ruas, e consequentemente, haverá uma melhor significativa da mobilidade urbana brasileira.
Fundamentalmente, é preciso citar que a quantidade de carros nas ruas é maior do que o que as vias suportam. Vide entrada e saída de qualquer imóvel entre horário comercial, o trânsito é uma realidade para o brasileiro. A questão é que ao observar os perfis durante os períodos de congestionamento, é comum se deparar com uma ocupação média baixa, 1 ou 2 pessoas por veículo. É irônico o discurso que o carro permite ao indivíduo independência, se ele não consegue uma via independente.
Também, é possível observar que a terceirização do transporte nas cidades, colabora com a homogeneidade dos automotores, e tira mobilidade do cidadão. Seja através de concessão licitada de exploração do transporte públicos, ou, na cobrança de impostos exclusivos ao transporte rodoviário, como o recolhimento do ipva (imposto sobre a propriedade de veículos automotores) volta em benefícios exclusivos ao transporte rodoviário, marginalizando as demais opções.
Sendo assim, é preciso mudanças para melhorar a locomoção dos cidadãos no país. Não é possível propor a redução da frota rodoviária sem ofertar opções. Para isso, o Estado através dos deputados, deve propor e aprovar um projeto de lei de redução tributária às empresas que buscam e levam de volta seus funcionários em casa para o expediente de trabalho, reduzindo assim a quantidade de carros concorrendo nas vias. Também, reduzir os impostos das bicicletas, e expandir os projetos de ciclovias. Com mais bicicletas e mais veículos de transporte em massa, haverá uma redução na quantidade de carros individuais nas ruas, e consequentemente, haverá uma melhor significativa da mobilidade urbana brasileira.
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Jarles Ffgot
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