Redação #1421
Um dos temas mais discutidos no Brasil atualmente, é a redução da maioridade penal. Contudo, reduzir a maioridade penal é sujeitar o menor a um sistema carcerário já superlotado onde não há nenhuma preocupação com sua ressocialização.
A diminuição da maioridade penal visa minimizar o efeito da violência cometida pelo menor e não as suas causas, que são a carência educativa, familiar, econômica e cultural. Visto que de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, os infratores em sua maioria são negros, pobres e que não frequentam a escola. Assim a falta de perspectiva de um futuro digno para esses jovens marginalizados é um fator determinante para que os mesmos cometam crimes.
Cabe ressaltar também que de acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o sistema carcerário é ineficiente, uma vez que possui índice de reincidência de 70%. Além disso, o CNJ também aponta que menos de 10% dos crimes cometidos pelos menores infratores são atentados contra a vida. Portanto, encarcerar o menor não resolverá a questão da violência, além disso deixaria o jovem à mercê da influência de criminosos perigosos.
Dado o exposto acima, o Ministério da Educação em conjunto com o Ministério da Justiça devem investir em entidades socioeducativas e escolas técnicas integrais a fim de reintroduzir o jovem na sociedade e prepará-lo para o mercado de trabalho lhe dando desse modo, oportunidades de uma vida longe do crime. Seguindo assim os ensinamentos de Pitágoras, de se educar a criança para não se punir o adulto.
A diminuição da maioridade penal visa minimizar o efeito da violência cometida pelo menor e não as suas causas, que são a carência educativa, familiar, econômica e cultural. Visto que de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, os infratores em sua maioria são negros, pobres e que não frequentam a escola. Assim a falta de perspectiva de um futuro digno para esses jovens marginalizados é um fator determinante para que os mesmos cometam crimes.
Cabe ressaltar também que de acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o sistema carcerário é ineficiente, uma vez que possui índice de reincidência de 70%. Além disso, o CNJ também aponta que menos de 10% dos crimes cometidos pelos menores infratores são atentados contra a vida. Portanto, encarcerar o menor não resolverá a questão da violência, além disso deixaria o jovem à mercê da influência de criminosos perigosos.
Dado o exposto acima, o Ministério da Educação em conjunto com o Ministério da Justiça devem investir em entidades socioeducativas e escolas técnicas integrais a fim de reintroduzir o jovem na sociedade e prepará-lo para o mercado de trabalho lhe dando desse modo, oportunidades de uma vida longe do crime. Seguindo assim os ensinamentos de Pitágoras, de se educar a criança para não se punir o adulto.
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Jazz G. Vieira
manaus - AM