Redação #13600
Título: a alimentação irregular das crianças e suas consequencias
22/10/2018
"Eu acredito que podemos mudar o mundo através da alimentação" diz Bela Gil, apresentadora, chefe de cozinha e nutricionista. Muito tem se discutido sobre a má alimentação das crianças, que estão cada vez mais se alimentando de forma inadequada, assim, adquirindo doenças, entre elas, a obesidade. Visto que, as crianças muitas vezes são induzidas a comer mal por um adulto, pois vivemos em uma sociedade onde o tempo engole o homem, tornando mais difícil manter uma dieta saudável, assim uma alimentação irregular é até mais aceitável.
Com o capitalismo, que nos forneceu alimentos industrializados, e com a criação de fast-foods, a sociedade adere essa nova alimentação, pois é mais saborosa e rápida, e acaba por abandonar os hábitos saudáveis e nutritivos que tinham, principalmente as crianças, que são influenciadas por comerciais e publicidades à consumir esse tipo de alimento, deixando de consumir aquilo que realmente os alimenta. Segundo dados estatísticos 32,5% das crianças com menos de dois anos consomem refrigerantes ou bebidas adoçadas cinco ou mais vezes por semana. O consumo excessivo de alimentos industrializados e com alto teor calórico tem como consequência a obesidade e algumas doenças, como diabetes, doenças respiratórias, cardiovasculares, e também desequilíbrios psicológicos, como a bulimia.
Dentre essas consequências, a que mais se destaca é a obesidade. Ainda convém lembrar que com esse excesso de peso vem outros problemas, como o bullying, que ocorre pelo fato da criança estar acima do peso, o que gera apelidos maldosos e até mesmo agressões físicas e verbais. a criança então acaba desenvolvendo problemas psicológicos, como a depressão. Ademais, o sedentarismo também é uma das causas da obesidade infantil, com o avanço da tecnologia e com as crianças usufruindo dela cada vez mais cedo, elas optam por ficarem horas em frente ao computador ao invés de fazerem exercícios físicos.
Assim, percebemos uma certa urgência na adoção de medidas para diminuir os casos de obesidade infantil.
Em virtude dos fatos mencionados, percebe-se a existência de uma alimentação nada regular, saudável ou nutritiva e a necessidade de reeducação alimentar das crianças. Portanto, cabe as escolas a realização de palestras,debates e a contratação de um nutricionista, para uma alimentação saudável e completa. Logo, a família deve incentivar a criança a praticar esportes, e optar por refeições mais saudáveis ao invés de fast-foods. Só assim, tratando as causas e minimizando efeitos, será possível, de fato, criar uma geração saudável.
Com o capitalismo, que nos forneceu alimentos industrializados, e com a criação de fast-foods, a sociedade adere essa nova alimentação, pois é mais saborosa e rápida, e acaba por abandonar os hábitos saudáveis e nutritivos que tinham, principalmente as crianças, que são influenciadas por comerciais e publicidades à consumir esse tipo de alimento, deixando de consumir aquilo que realmente os alimenta. Segundo dados estatísticos 32,5% das crianças com menos de dois anos consomem refrigerantes ou bebidas adoçadas cinco ou mais vezes por semana. O consumo excessivo de alimentos industrializados e com alto teor calórico tem como consequência a obesidade e algumas doenças, como diabetes, doenças respiratórias, cardiovasculares, e também desequilíbrios psicológicos, como a bulimia.
Dentre essas consequências, a que mais se destaca é a obesidade. Ainda convém lembrar que com esse excesso de peso vem outros problemas, como o bullying, que ocorre pelo fato da criança estar acima do peso, o que gera apelidos maldosos e até mesmo agressões físicas e verbais. a criança então acaba desenvolvendo problemas psicológicos, como a depressão. Ademais, o sedentarismo também é uma das causas da obesidade infantil, com o avanço da tecnologia e com as crianças usufruindo dela cada vez mais cedo, elas optam por ficarem horas em frente ao computador ao invés de fazerem exercícios físicos.
Assim, percebemos uma certa urgência na adoção de medidas para diminuir os casos de obesidade infantil.
Em virtude dos fatos mencionados, percebe-se a existência de uma alimentação nada regular, saudável ou nutritiva e a necessidade de reeducação alimentar das crianças. Portanto, cabe as escolas a realização de palestras,debates e a contratação de um nutricionista, para uma alimentação saudável e completa. Logo, a família deve incentivar a criança a praticar esportes, e optar por refeições mais saudáveis ao invés de fast-foods. Só assim, tratando as causas e minimizando efeitos, será possível, de fato, criar uma geração saudável.
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maria eduarda gonçalves
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