Redação #13578
Título: Adolescência em perigo.
22/10/2018
O consumo de drogas lícitas e ilícitas pelos adolescentes acontece mais precoce do que imaginamos. Suas primeiras influências são o álcool. Começam logo na curiosidade quando crianças, experimentando escondidos (ou não) dos adultos, bebendo apenas um "golinho". Claramente isso não os torna um alcoólatra instantaneamente, mas traz riscos a longo prazo.
O uso frequente de álcool entre os adolescentes começa por volta dos 13 aos 15 anos. Começam muitas vezes por acharem legal, adolescentes gostam disso, viver uma aventura nova a cada dia, mas não se atentam aos riscos que isso traz.
Os pais, na maioria das vezes, não enxergam isso como um risco grande, para entrar no universo das drogas ilícitas, mas esse pode ser o ponta pé inicial. Uns acham que castigo ou até mesmo agressão física resolve o problema, mas não conversam com seus filhos sobre a dependência que isso pode causar.
O problema começa nas influências e ambientes que esses jovens frequentam, muitos desses adolescentes conhecem os diversos tipos de drogas através de outros jovens maiores de idade, que usam da curiosidade para aliciar e vender aos mais novos. Eles acham que não existe um problema real ao experimentarem tais bebidas ou até mesmo algumas drogas. Usam a desculpa do auto controle, mas que vai se tornando mais grave a cada semana com o uso frequente.
No Brasil, o número de jovens que experimentam bebidas alcoólicas aumenta cerca de 5% todos os anos, um dado bem preocupante. E quando pensam que essas bebidas já não são mais suficientes para dar a êxtase necessário,tendem a experimentar drogas mais pesadas. Mas a excitação é apenas momentânea e a busca por mais drogas entre os adolescentes, em festas, é bem grande. Alguns conseguem manter o controle nos primeiros usos, mas outros já se tornam dependentes logo na primeira vez, querendo fazer o uso dos diversos tipos de drogas lícitas e ilícitas frenquentemente. Muitos acham que se não fizerem o uso não serão inseridos nas rodas de amigos e que precisam da bebida ou droga para se divertir.
É importante a família e a escola assegurar que esse não é o melhor caminho e que haja um policiamento maior nas entradas de festas ou lugares que tem o circulação de adolescentes no local. Não podemos fechar os olhos e não pensar que isso é um problema estrutural. Só a lei não é o suficiente para combater e proteger crianças e jovens. É preciso mais programas no combate às drogas, e mais diálogo entre pais e filhos sobre isso. É preciso a participação de todos.
O uso frequente de álcool entre os adolescentes começa por volta dos 13 aos 15 anos. Começam muitas vezes por acharem legal, adolescentes gostam disso, viver uma aventura nova a cada dia, mas não se atentam aos riscos que isso traz.
Os pais, na maioria das vezes, não enxergam isso como um risco grande, para entrar no universo das drogas ilícitas, mas esse pode ser o ponta pé inicial. Uns acham que castigo ou até mesmo agressão física resolve o problema, mas não conversam com seus filhos sobre a dependência que isso pode causar.
O problema começa nas influências e ambientes que esses jovens frequentam, muitos desses adolescentes conhecem os diversos tipos de drogas através de outros jovens maiores de idade, que usam da curiosidade para aliciar e vender aos mais novos. Eles acham que não existe um problema real ao experimentarem tais bebidas ou até mesmo algumas drogas. Usam a desculpa do auto controle, mas que vai se tornando mais grave a cada semana com o uso frequente.
No Brasil, o número de jovens que experimentam bebidas alcoólicas aumenta cerca de 5% todos os anos, um dado bem preocupante. E quando pensam que essas bebidas já não são mais suficientes para dar a êxtase necessário,tendem a experimentar drogas mais pesadas. Mas a excitação é apenas momentânea e a busca por mais drogas entre os adolescentes, em festas, é bem grande. Alguns conseguem manter o controle nos primeiros usos, mas outros já se tornam dependentes logo na primeira vez, querendo fazer o uso dos diversos tipos de drogas lícitas e ilícitas frenquentemente. Muitos acham que se não fizerem o uso não serão inseridos nas rodas de amigos e que precisam da bebida ou droga para se divertir.
É importante a família e a escola assegurar que esse não é o melhor caminho e que haja um policiamento maior nas entradas de festas ou lugares que tem o circulação de adolescentes no local. Não podemos fechar os olhos e não pensar que isso é um problema estrutural. Só a lei não é o suficiente para combater e proteger crianças e jovens. É preciso mais programas no combate às drogas, e mais diálogo entre pais e filhos sobre isso. É preciso a participação de todos.
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Natalia Alice Silva
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