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Acesse GrátisRedação #1271771
Na obra "Vida e Morte Severina", do escritor João Cabral de Melo Neto, é retratada uma sociedade marcada por problemas causados pelos vestígios da fome por parte dos severinos. Fora da ficção, o contexto brasileiro sofre impactos sociais agravados pela inflação econômica. Esse retrocesso tem por consequência desafios no âmbito da desigualdade social e, sobretudo, na questão salutar.
Primordialmente, é válido destacar que a inflação econômica colabora para o aumento da desigualdade social no Brasil. O escritor inglês George Orwell, em sua obra "Revolução dos Bichos", afirma que "todos são iguais, porém alguns são mais iguais do que outros". Nessa perspectiva, é vista no contexto atual a diferença de classes, na qual os ricos ficam mais ricos enquanto os pobres sofrem pelas altas taxas tributárias impostas. Desse modo, configura-se um grave problema social no cenário brasileiro.
Ademais, é imperioso ressaltar o aumento de doenças e a desnutrição como consequência do aumento nos preços no mercado. Segundo o escritor francês Jacques Bossuet, "a saúde depende mais das precauções que dos médicos". Nessa percepção, observa-se que o aumento no número de casos de doenças poderia ser minimizado com o acesso à alimentação de qualidade por parte da população em situação de pobreza. Com isso, a lotação dos hospitais não seria mais um problema.
Portanto, para lidar com os impactos sociais da inflação econômica no Brasil, cabe ao Ministério da Economia promover políticas de controle da inflação, por meio da redução dos gastos públicos discricionários. Assim, estará configurado um ambiente com a saúde controlada e diminuída a disparidade entre classes, de modo que não haja mais nenhum severino.
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