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Acesse GrátisRedação #1268591
Segundo a Constituição Federal de 1988, todo cidadão brasileiro tem o direito a segurança pública. Direito que em prática é falho quando observado a violência policial e militarização dos mesmos. Classe que tem como função proteger, entretanto, vem impondo medo as comunidades deste país, além de um sentimento de luto por seus entes sacrificados pelos profissionais de segurança devido a cultura do autoritarismo e a negligência governamental.
Vale destacar que esse comportamento policial advém de uma cultura do autoritarismo, cultuado durante a ditadura militar. A ditadura foi um período em que as forças policiais redigiram o país, atuação que refletiu na educação dos mesmos nos dias atuais, formando profissionais absolutistas.
Sob esse viés, é irrefutável a negligência governamental direcionado a problemática. Atitude, que segundo o filósofo John Locke, violam os prefeitos do "Contrato Social", no qual, o governo tem o dever de garantir os direitos aos cidadãos, cujo se encaixa em deles, a segurança pública.
Em síntese é de suma importância que o Ministério Público, por meio das forças armadas, promovam projetos de reeducação policial e conscientização dos mesmos. Com o intuito de amenizar os atos de violência e autoritarismo policial, gerando desta forma uma sociedade mais segura e livre do sentimento de medo e luto em suas comunidades, garantindo a população o direito a segurança pública, cumprindo assim com o "Contrato Social" proposto por John Locke.
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