Redação #1261848
Previsão: 25/11/2022
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes , em 1889 adaptou o lema positivista "Ordem e progresso " não só para a bandeira nacional , mas também para a nação que , no contexto hodiderno , enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente , entre eles, os preconceitos no futebol brasileiro representa uma antítese à máxima do símbolo patrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social.Esse lastimável panorama é calculado na inoperância estatal e tem como consequência a falta de atenção no esporte feminino .
De início ,há de se constatar a débil ação do poder público enquanto mantenedora da problemática . Acerca disso,o filósofo inglês Thomas Hobbes,em seu livro "Leviatã ", defende a incumberância do estado em pronunciar meios que auxiliem o progresso da coletividade . As autoridades,contudo, vão de encontro com a ideia de Hobles, uma vez que possuem um papel inerte em relação ao preconceito e machismo para com a comunidade lgbt e a sociedade feminina.Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte - americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais,ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato do capital político, negligência a conservação de direitos sociais insdispensaveis, como o Direito dessas comunidades se incluírem na sociedade.Logo, é notório que a omissão do Estado perpétua o "racismo "para com esses povos no Brasil .
Por conseguinte, engendra-se a não inclusão dessas sociedades e por consequência impedindo muitos ali de se sentirem acolhidos e de usufruir de seus lazeres nos estágios de esporte . Posto isso,segundo o site contra ataque menos de 20 clubes Lgbts que se manisfestaram a favor de mais respeito e inclusão no futebol brasileiro. Diante de tal exposto,é necessário se ter mais apoios para com essas pessoas.Logo,é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se,portanto, que é mister a atuação governamental nessa questão. Assim, a fim de obter resultados a essa adversidade, cabe ao poder executivo Federal, mais especificamente ao ministério das cidades combater as desigualdades cometidas. Tal ação deverá ocorrer por meio de campanhas e leis propostas a proporcionar inclusão e não racismo a essas pessoas. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
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