Redação #1174764
Previsão: 05/10/2022
É notório que no ano de 1888, houve um marco na história sobre a questão do preconceito no Brasil, onde foi assinada a Lei Áurea, a qual foi responsável pela abolição da escravatura e onde haveria possivelmente uma declinação da origem do preconceito. Atualmente,essa lei permanece ativa, mas infelizmente ainda há muitos preconceitos instalados na sociedade.Dentre eles, podemos destacar a com negros e de orientação sexual,os quais mais sofrem de violências e discriminações.
Segundo o portal de notícias CNN, 7 em cada dez crimes de ódio são motivados por preconceito racial no Brasil.Um estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Unicef( Fundo das Nações para a Infancia) apontou que das quase 35 mil mortes de jovens entre 2016 e 2020 no país, 80% eram negros. Esses dados alarmantes, comprova o quanto o proconceito gera violência no Brasil e como é difícil de combatê-lo.
Outro fator existente, é o preconceito contra a comunidade LGBTQIA+,os quais mais sofrem de discriminações e agressões da sociedade. De acordo com o novo relatório produzido pelo Observatório de Mortes e Violências contra LGBTQIA+, o Brasil é o quarto país que tem o maior número de mortes de pessoas dessa comunidade.Além disso, na maioria das vezes, essas pessoas são discriminadas em lugares públicos pela sociedade, somente por causa de sua orientação sexual.
Nesse contexto, conclui-se que o Ministério da Educação(MEC), poderia produzir materiais publicitários para exterminar o preconceito e as consequências que ele traz, por meio de cartazes em escolas e lugares públicos,jornais,rádios,televisões e em mídias socias.Sendo assim, os indíces de mortes e agressões por causa do preconceito diminuiria,e todos teriam uma qualidade de vida melhor.
Aparecida - SP