Redação #115313
A série Gilmore girls retrata uma gravidez na adolescência onde Lorelai Gilmore, a mãe da personagem principal, engravida aos 16 anos, e por desejar criar sua filha como queria, resolve sair de casa. Infelizmente esse tipo de história é mais comum do que pensamos. Milhares de meninas engravidam antes dos 20 anos, o que é preocupante. Após a primeira menstruação a mulher já pode engravidar porém, não é indicado, já que nessa idade o corpo feminino não está completamente desenvolvido podendo trazer sérias complicações à mãe e ao bebê. Porém muitas meninas ignoram as orientações.
Além de uma possível complicação, pode ser desencadeado problemas psicológico, na maioria das vezes por rejeição dos familiares ou do próprio pai da criança, podendo levar à um possível abandono da vida acadêmica para então procurar um trabalho em busca do sustento. Estudos apontam que os jovens estão se relacionando sexualmente cada vez mais cedo.
A privação da educação sexual, de aulas de anatomia humana e ausência de conversas com os responsáveis pode ser um dos motivos para a alta natalidade na adolescência. Muitos pais ainda sentem vergonha de conversar com os filhos sobre esses assuntos, fazendo com que muitos jovens tentem descobrir as coisas por si próprio. Essa vergonha deve ser aniquilada pois, uma boa conversa pode mudar pensamentos e histórias.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O ministério da saúde, o ministério da educação e o poder legislativo juntamente com o estatuto da criança e do adolescente deveriam criar uma lei que colocasse a educação sexual como algo obrigatório nas escolas brasileiras, possibilitando respostas para as dúvidas dos adolescentes e é claro ensinado os métodos contraceptivos. Proporcionaria também, palestras direcionadas ao pais com intuito de promover mais conversa com os filhos,. Ligando tudo à educação resolveremos boa parte do problema, como disse o filósofo prussiano Immanuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele".
Além de uma possível complicação, pode ser desencadeado problemas psicológico, na maioria das vezes por rejeição dos familiares ou do próprio pai da criança, podendo levar à um possível abandono da vida acadêmica para então procurar um trabalho em busca do sustento. Estudos apontam que os jovens estão se relacionando sexualmente cada vez mais cedo.
A privação da educação sexual, de aulas de anatomia humana e ausência de conversas com os responsáveis pode ser um dos motivos para a alta natalidade na adolescência. Muitos pais ainda sentem vergonha de conversar com os filhos sobre esses assuntos, fazendo com que muitos jovens tentem descobrir as coisas por si próprio. Essa vergonha deve ser aniquilada pois, uma boa conversa pode mudar pensamentos e histórias.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O ministério da saúde, o ministério da educação e o poder legislativo juntamente com o estatuto da criança e do adolescente deveriam criar uma lei que colocasse a educação sexual como algo obrigatório nas escolas brasileiras, possibilitando respostas para as dúvidas dos adolescentes e é claro ensinado os métodos contraceptivos. Proporcionaria também, palestras direcionadas ao pais com intuito de promover mais conversa com os filhos,. Ligando tudo à educação resolveremos boa parte do problema, como disse o filósofo prussiano Immanuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele".
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Gabriela Frota
Fortaleza - CE