Redação #1129
A partir dos quatros primeiros séculos,após o descobrimento do Braasil,a extração das seringieiras,matéria prima para a produção de borracha, resultou na destruição, em grande parte da biodiversidade amazônica. Em tempos hordionos, tal algoria permanece análoga no que disrepeito a agressão ao meio ambiente, afetando, parte da humanidade. Nesse panorama,a falta de ética e a falência aos agressores, são fatores que se somam para agravar esse problema.
Nessa atmosfera um dos coadjuvantes para degradação do meio ambiente e a ausência de ética na teia social.Isso porque, há imaturidade dos setores da sociedade, sobretudo,o setor família, uma vez que, os membros inseridos são os iniciantes a jogar lixo fora da lixeira, contribuindo para hábitos insustentáveis. Assim, tornasse impossível a construção de uma sociedade mais consciente e preparada para o futuro.
Somado isso, é crucial ressaltar a importância da ARPA(programa áreas protegidas da Amazônia) e da bolsa verde,medidas estabelecidas pelo Governo para resguardar o meio ambiente.No entanto, a fragilidade de punições aos agressores dificulta resultados eficientes. Isso porque, no Brasil há diversas indústrias que emitem, exarcerbadamente ,gases para atmosfera como casos da Petroquímica, agravando o efeito estufa. Dessa forma, como proferia Drummond " Apenas as leis não bastam" .Assim, é substancial que inente aa leis sejam estabelecidas punições de alto rigor. Destarte, e depreensível que a falta de educação ambiental atrelada a branda rigidez corrobora para formentar esse quadro.Para tanto, é dever da família adoção da educação ambiental nos lares,por via de diálogos ou na compra de brinquedos socioeducativos que ensinem o valor da preservação do espaço aguçando a ética moral. Ademais, é atinente a participação do poder legislativo, instituindo punições de extrema rigorisidade,através de fiscalizações,a fim de que o indivíduo sinta-se intimidado e impossibilitado de agir fora dos princípios ambientais. Além disso e cabivio a instituição educacional destinando a desenvolver nos alunos, por meio de projetos e avaliações, conhecimentos e habilidades voltadas para sustentação do ecossistema.Quiçá,dessa forma conseguimos apaziguar esse quadro caótico e além disso sair do discurso e entrar na prática.
Nessa atmosfera um dos coadjuvantes para degradação do meio ambiente e a ausência de ética na teia social.Isso porque, há imaturidade dos setores da sociedade, sobretudo,o setor família, uma vez que, os membros inseridos são os iniciantes a jogar lixo fora da lixeira, contribuindo para hábitos insustentáveis. Assim, tornasse impossível a construção de uma sociedade mais consciente e preparada para o futuro.
Somado isso, é crucial ressaltar a importância da ARPA(programa áreas protegidas da Amazônia) e da bolsa verde,medidas estabelecidas pelo Governo para resguardar o meio ambiente.No entanto, a fragilidade de punições aos agressores dificulta resultados eficientes. Isso porque, no Brasil há diversas indústrias que emitem, exarcerbadamente ,gases para atmosfera como casos da Petroquímica, agravando o efeito estufa. Dessa forma, como proferia Drummond " Apenas as leis não bastam" .Assim, é substancial que inente aa leis sejam estabelecidas punições de alto rigor. Destarte, e depreensível que a falta de educação ambiental atrelada a branda rigidez corrobora para formentar esse quadro.Para tanto, é dever da família adoção da educação ambiental nos lares,por via de diálogos ou na compra de brinquedos socioeducativos que ensinem o valor da preservação do espaço aguçando a ética moral. Ademais, é atinente a participação do poder legislativo, instituindo punições de extrema rigorisidade,através de fiscalizações,a fim de que o indivíduo sinta-se intimidado e impossibilitado de agir fora dos princípios ambientais. Além disso e cabivio a instituição educacional destinando a desenvolver nos alunos, por meio de projetos e avaliações, conhecimentos e habilidades voltadas para sustentação do ecossistema.Quiçá,dessa forma conseguimos apaziguar esse quadro caótico e além disso sair do discurso e entrar na prática.
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safirah sousa nunes
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