Redação #1096245
Previsão: 20/07/2022
A população de situação de rua vem crescendendo rigorasamente,tendo números estimados de mais de 200 mil pessoas em situações lamentáveis segundo o Instituto de pesquisa Ecônomica Aplicada(IPEA) em 2020. Não é de hoje que esses números são tão altos ,tendo em vista como os preços dos alimentos e de combustivel para o auto-móvel tiveram seus valores alavancados em plena pandemia de 2020 se esntendendo até mesmo em 2022.
Com preços tão altos e rendas tão baixas é obvio que tamanhâ desproporção teria uma consequância devastadora , já que mais 200 mil brasileiros vivem em situações de rua tendo que sobreviver de pediçõs e abrigos que tem suas rendas normalmente baixas já que são poucas aquelas conhecidas.
Contudo ,nós também temos como grande proporcionadora na porcentagem desses números, a pandemia do COVID-19 ,uma pandemia global que afetou milhares de trabalhadores e estudantes nesse meio tempo.Segundo o IBGE o desemprego na pandemia foi um dos maiores já vistos ,ultrapassando mais de 15 milhos na taxa de desemprego do Brasil.
Portanto não é de ser estranho quando vemos que á mais moradores nas ruas de São paulo do que casas fixas na metropolitana, já que com todas essas "bandeiras vermelhas" , o alavancamento no preço dos alimetos ,rendas de uma salário minímo que não dão nem para um mês ,que a taxa de moradores de rua seria tão alto quando antes da pandemia e depois dela.
Por isso é importante o reconhecimento de que a econômia brasiliera é uma das mais falhas na pandemia ,sendo desorgranizada no requisito de controle populacional,não dando reconhecimento a abrigos e entregando poucas rendas para as mesmas.
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