Redação #1076608
Previsão: 06/07/2022
O mito da caverna, de Plantão, descreve a a situação de pessoas que se recusam a absorver a verdade em virtude do medo de sair da sua zona de conforto. Fora da ilusão, a realidade brasileira caracteriza-se com a mesma problematica no que se diz respeito ao consumo de plástico no Brasil. Dessa forma, observa-se que o consumo de plástico reflete um cenário desafiador, seja em virtude de base educacional lacunar, seja pela irracionalidade.
É indubitável, nesse contexto, que a questão da base educacional lacunar esteja entre as causas do problema. Para Kant, o ser humano é resultado da educação que teve. De acordo com essa perspectiva, se há um problema social, há como base uma lacuna educacional. No que tange ao consumo de plástico no Brasil, percebe-se a forte influência dessa causa, uma vez que a escola não tem cumprido seu papel no sentido de reverter o problema, pois não está trazendo às salas de aula conteúdos que ajam na resolução da questão.
Além disso, outra dificuldade enfrentada é a questão da irracionalidade. Segundo Hegal, um dos filósofos mais importantes da história, a reação rege o mundo. No entanto, verifica-se uma atuação de irracionalidade na questão do consumo de plástico, que tem como base uma forte influência da falta de um pensamento racional. Assim, sem a presença de uma lógica que permita tomar decisões de bom senso, esse problema tem sua intervenção dificultada.
É evidente, portanto, que tais entraves precisam ser solucionados. Logo, o Mistério da Educação, em parceria com estudantes universitários do curso de filosofia, devem promover "workshops" e oficinas abertas à comunidade, em escolas, que auxiliam os participantes na construção do seu pensamento crítico. Em tais eventos, devem ser elaboradas atividades dinâmicas, que ensinem a aplicação do pensamento racional na resolução de problemas da sociedade como o consumo de plástico no Brasil. A partir dessas ações, espera-se promover a construção de uma Brasil melhor.
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