Redação #107459
Título: Sem Título
27/04/2020
O crescente avanço tecnológico, tornou-se imprescindível para a vida dos cidadãos. Essa ampliação da tecnologia, pode ser percebida em diversas áreas, desde para fins pessoas até profissionais, à medida que, muitas pessoas utilizam-se das redes sociais para obterem uma maior divulgação de seu trabalho. Porém,esse recurso nem sempre é utilizado da maneira correta, visto que, a maioria das informações enviadas já apresentam uma opinião crítica formada a cerca de determinado tema, tendo por objetivo, persuadir o leitor. Nesse sentido, os indivíduos perdem, cada vez mais, a capacidade de formular um posicionamento próprio.
Em primeiro plano, vale ressaltar que as gerações do século XXI, comparadas as passadas, apresentam um exacerbado leque de informações disponíveis que ,na maioria da vezes, são poucos utilizadas,pois as pessoas optam pelas famosas ''notícias prontas'', sem se importarem com o conteúdo presente na mensagem como também com as consequências que ela pode reverberar. De fato, a desinformação dos agentes que compõem a nação é perceptível, em razão de que, eles não se importam de ter uma colocação sobre determinado tema, justamente pelo fato de poderem encontrar tudo feito, através da internet. Desse modo, a diversidade de pensamentos e reflexões, no Brasil, está em xeque.
Ademais, o contentamento da sociedade para o que lhe é imposto, torna o processo da luta para o combate da singularidade de pensamento ainda mais difícil, porque os indivíduos ficam, cada vez mais, acomodados a uma única opinião, promovendo, cada vez mais a falta de argumentação. Sendo assim, a deficiência pela busca de conhecimento, fica ainda mais notória em épocas de eleição, em que políticos e associados fazem postagens para promover e favorecer sua candidatura, muitas vezes manipulando informações.
Torna-se evidente, portanto, a necessidade de uma maior participação do Governo Federal para esse âmbito. Logo, é viável a criação de dinâmicas que promovam a argumentação crítica e imparcial, a fim de, diminuir e extinguir a difusão de notícias falsas para sociedade. Dessa maneira, o uso tecnológico seria, indubitavelmente mais proveitoso para a construção e base de um aprendizado sólido.
Em primeiro plano, vale ressaltar que as gerações do século XXI, comparadas as passadas, apresentam um exacerbado leque de informações disponíveis que ,na maioria da vezes, são poucos utilizadas,pois as pessoas optam pelas famosas ''notícias prontas'', sem se importarem com o conteúdo presente na mensagem como também com as consequências que ela pode reverberar. De fato, a desinformação dos agentes que compõem a nação é perceptível, em razão de que, eles não se importam de ter uma colocação sobre determinado tema, justamente pelo fato de poderem encontrar tudo feito, através da internet. Desse modo, a diversidade de pensamentos e reflexões, no Brasil, está em xeque.
Ademais, o contentamento da sociedade para o que lhe é imposto, torna o processo da luta para o combate da singularidade de pensamento ainda mais difícil, porque os indivíduos ficam, cada vez mais, acomodados a uma única opinião, promovendo, cada vez mais a falta de argumentação. Sendo assim, a deficiência pela busca de conhecimento, fica ainda mais notória em épocas de eleição, em que políticos e associados fazem postagens para promover e favorecer sua candidatura, muitas vezes manipulando informações.
Torna-se evidente, portanto, a necessidade de uma maior participação do Governo Federal para esse âmbito. Logo, é viável a criação de dinâmicas que promovam a argumentação crítica e imparcial, a fim de, diminuir e extinguir a difusão de notícias falsas para sociedade. Dessa maneira, o uso tecnológico seria, indubitavelmente mais proveitoso para a construção e base de um aprendizado sólido.
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cresivaldo virgolino da costa
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