Redação #107364
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 11/05/2020
Previsão: 11/05/2020
Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à vida e ao bem estar social. Conquanto, o tratamento desumano ou degradante aos idosos impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.
Precipuamente, cabe ressaltar que os impactos referentes ao envelhecimento, derivam da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil devido à falta de benefícios para o lazer dos idosos, e de políticas públicas que visem o aumento à previdência social, se tornando comum presenciar diariamente, devido o aumento da expectativa de vida, a diminuição e a desvalorização do salário dos idosos gerando a má qualidade de vida dos mesmos.
Ademais destaca-se os impasses para que os idosos continuem trabalhando como impulsionador do problema. De acordo com Zygmut Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característico da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, se torna visível que muitos idosos se sintam inúteis e desamparados, devido à substituição por pessoas mais jovens, com formações educacionais mais recentes. O que gera a demora no sistema previdenciário, e acarretando em mais anos de trabalho aos idosos.
É evidente, portanto, que medidas são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira para garantir a construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o Ministério do Desenvolvimento Social, através da associação com empresas privadas, reinsira os idosos no mercado de trabalho e mantenham salários justos, por meio de cotas aos idosos para as vagas de emprego, com o objetivo de promover uma uma boa qualidade de vida. Assim, os desafios do envelhecimento da população brasileira seriam minimizados.
Precipuamente, cabe ressaltar que os impactos referentes ao envelhecimento, derivam da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil devido à falta de benefícios para o lazer dos idosos, e de políticas públicas que visem o aumento à previdência social, se tornando comum presenciar diariamente, devido o aumento da expectativa de vida, a diminuição e a desvalorização do salário dos idosos gerando a má qualidade de vida dos mesmos.
Ademais destaca-se os impasses para que os idosos continuem trabalhando como impulsionador do problema. De acordo com Zygmut Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característico da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, se torna visível que muitos idosos se sintam inúteis e desamparados, devido à substituição por pessoas mais jovens, com formações educacionais mais recentes. O que gera a demora no sistema previdenciário, e acarretando em mais anos de trabalho aos idosos.
É evidente, portanto, que medidas são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira para garantir a construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o Ministério do Desenvolvimento Social, através da associação com empresas privadas, reinsira os idosos no mercado de trabalho e mantenham salários justos, por meio de cotas aos idosos para as vagas de emprego, com o objetivo de promover uma uma boa qualidade de vida. Assim, os desafios do envelhecimento da população brasileira seriam minimizados.
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Juliana Araujo
Centro, São Luís - MA