Redação #1071465
Previsão: 04/07/2022
O Estatuto Criança e do Adolescente garante que a segurança da criança e do adolescente seja preservada. Paralelo a isso, a superexposição na internet diariamente gera consequências morais e sociais, criando problemas que podem atormentar esses jovens. Sendo assim, é visto que o Estatuto é falho ao garantir a proteção das crianças e dos adolescentes no meio público, além de que os pais muitas vezes colocam seus filhos em perigos devido a superexposição por causa de interesse próprios.
É inegável que muitas vezes as crianças são expostas na internet, que acabam por gerar consequências que as seguem fora do mundo virtual, prejudicando sua segurança e colocando-as em perigo. Na série animada "The Simpsons" é retratado em um episódio a história de um jovem que era famoso na rede social e que vivia se expondo através dela, até que começou a receber ameaça de um de seus seguidores, e mesmo após recorrer a ajuda para proteger ele, e com isso acabou sofrendo um acidente machucando-se gravemente. Todavia, a falha do Estatuto muitas vezes acaba por dificultar a garantia de segurança para as crianças e os adolescentes, que prejudica o crescimento deles deixando-os inseguros acerca da segurança pública e podendo até mesmo traumatizá-los.
Em segundo plano, os pais geralmente podem causar o próprio prejuízo ao filho, expondo eles contra vontade apenas por interesses próprios, que muitas vezes são guiados pelo dinheiro. No desenho animado "O Incrível Mundo de Gumball" é retratado em um episódio, um pai que utilizava a filha como meio para obtenção de lucro, e sempre fazendo isso contra a vontade dela, expondo-a livremente na internet colocando-a em risco. Com isso, é possível perceber que a exposição na internet gera consequências, tendo falhas em ambos os lados, tanto parentais quanto governamentais, que devem ser revertidos para evitar prejuízos morais, sociais, evitando que as crianças e os adolescentes cresçam traumatizados.
Por isso, é de suma importância que o governo, juntamente com as famílias, reverta o cenário descrito e garanta a segurança dada por lei aos jovens envolvidos. Portanto, cabe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública juntamente com as famílias, incentivar políticas de fiscalização e de segurança que garanta que todos os jovens estão seguros e que não estejam sendo superexpostos no ambiente virtual. Por conta disso, podem ser feitos tanto por mídias televisivas, quanto sociais, até mesmo por campanhas locais propagando a importância da segurança virtual que preserva a real. Assim, a fim de que se possa zelar pela seguranã que lhes foi dada por lei, o Ministério unido com as famílias, devem assegurar que estão protegendo as crianças e os adolescentes das consequências da superexposição e também punindo quem os obriga a isso. Por fim, a lei que garante a segurança dos jovens entrará em vigor sendo preservada contra violações.
Baixo Guandu - ES