Redação #1059
Em Estocolmo, capital da Suécia, ocorreu a primeira conferência das Nações Unidas, em 1972, cujo objetivo era a conscientização mundial sobre os efeitos antrópicos ao meio ambiente e métodos de resolução de tais efeitos. As contínuas e variadas mudanças climáticas despertaram um alerta mundial, tanto em países desenvolvidos, quanto em desenvolvimento, que se dispuseram a discutir sobre os atos soberanos que estavam modificando clima, flora e fauna do planeta. Embora, discussões sobre o tema tenham sido aumentadas com o passar dos anos, ainda há uma distância notável entre o que deve ser feito e o que realmente será feito, não obtendo comprometimento de todas as nações e expondo que mesmo com medidas visando um modelo sustentável, implanta-las se torna muito mais delicado.
O homem não se vê como parte do meio ambiente, ou seja, a espécie humana não considera que faz parte da fauna do planeta e que essa relação é o pilar primário de discussão sobre o meio ambiente. Desde os séculos passados, os recursos naturais são conceituados como inesgotáveis, porém, esse pensamento retrógrado apresentou mudanças, foi averiguado que a população mundial utiliza mais recursos do que o planeta consegue de uma certa forma, distribuir e se renovar. Uma explicação da intensa preocupação com o meio ambiente em diversos círculos de debates é a pauta econômica, considerando que é através de recursos naturais que a população moderna se move. Através dessa corrente de pensamento, foram implantadas diversas leis de proteção ao meio ambiente, porém, há diversas dificuldades na execução, como, por exemplo, as áreas de preservação permanente, que na teoria conservaria a vegetação nativa localizada nas margens dos rios, reservatórios d\' água e lagos, entretanto, inúmeras propriedades rurais não põem em prática tal lei.
Mesmo com ações de controle e vigilância por fiscalizações que visam impedir, na teoria, a continuidade de atividades consideradas lesivas ao meio ambiente, na prática, esse processo torna-se muito mais complicado e prolongado, seja pelo vasto território, que dificulta fiscalizações de policiamento, ou por falta de recursos econômicos. O Bioma Amazônia sofre intensamente com o desmatamento e mesmo tendo políticas públicas para cuidar desse tipo de situação, nada fica sob controle e o processo de degradação do bioma continua resistente.
O Governo Federal deve atribuir uma fiscalização austera, visando acabar com ilegalidades ambientais no país, aumentando o policiamento ou com a criação de leis mais eficientes. Segundo Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, então, além de uma maior fiscalização governamental, medidas como campanhas midiáticas realizadas em escolas seriam um bom início de conscientização popular, palestras podem ser realizadas por pedagogos ou profissionais do ramo ambiental para instruir à ser ecologicamente correto. Nunca é tarde para proteger a casa de todos os seres vivos, o meio ambiente, ações do presente irão moldar o futuro de toda a humanidade.
O homem não se vê como parte do meio ambiente, ou seja, a espécie humana não considera que faz parte da fauna do planeta e que essa relação é o pilar primário de discussão sobre o meio ambiente. Desde os séculos passados, os recursos naturais são conceituados como inesgotáveis, porém, esse pensamento retrógrado apresentou mudanças, foi averiguado que a população mundial utiliza mais recursos do que o planeta consegue de uma certa forma, distribuir e se renovar. Uma explicação da intensa preocupação com o meio ambiente em diversos círculos de debates é a pauta econômica, considerando que é através de recursos naturais que a população moderna se move. Através dessa corrente de pensamento, foram implantadas diversas leis de proteção ao meio ambiente, porém, há diversas dificuldades na execução, como, por exemplo, as áreas de preservação permanente, que na teoria conservaria a vegetação nativa localizada nas margens dos rios, reservatórios d\' água e lagos, entretanto, inúmeras propriedades rurais não põem em prática tal lei.
Mesmo com ações de controle e vigilância por fiscalizações que visam impedir, na teoria, a continuidade de atividades consideradas lesivas ao meio ambiente, na prática, esse processo torna-se muito mais complicado e prolongado, seja pelo vasto território, que dificulta fiscalizações de policiamento, ou por falta de recursos econômicos. O Bioma Amazônia sofre intensamente com o desmatamento e mesmo tendo políticas públicas para cuidar desse tipo de situação, nada fica sob controle e o processo de degradação do bioma continua resistente.
O Governo Federal deve atribuir uma fiscalização austera, visando acabar com ilegalidades ambientais no país, aumentando o policiamento ou com a criação de leis mais eficientes. Segundo Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, então, além de uma maior fiscalização governamental, medidas como campanhas midiáticas realizadas em escolas seriam um bom início de conscientização popular, palestras podem ser realizadas por pedagogos ou profissionais do ramo ambiental para instruir à ser ecologicamente correto. Nunca é tarde para proteger a casa de todos os seres vivos, o meio ambiente, ações do presente irão moldar o futuro de toda a humanidade.
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Janaína
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