Redação #1049699
Previsão: 22/06/2022
A invasão às terras indígenas, não é algo atual, mas sim, é algo recorrente desde a colonização do Brasil, em 1500, em que os portugueses buscavam da terra local objetos de alto valor comercial. Trazendo para os dias atuais, as terras indígenas são de extrema importância, porque trazem consigo uma identidade cultural benéfica para todo território nacional.
O garimpo, nada mais é, do que, a atividade econômica de mineração, que consiste numa atividade extrativista, ou retirada de áreas para a construção. O aumento do garimpo ilegal está diretamente associado à falta de investimentos, para a promoção de igualdade, porque, em 2021, foram autorizados r$ 746,34 milhões para o orçamento Funai (Fundação Nacional do Índio), mas apenas r$ 139,80 foram para as ações. Tal questão pode ser vista a partir dos números apresentados pela Folha de São Paulo, que mostra que a desvalorização cresceu.
A extinção cultural, nasce quando há uma grande desvalorização de uma cultura, tendo como base os costumes de uma população. A busca pelo garimpo ilegal, pode ser causado também junto com o processo de industrialização no Brasil, em que as empresas buscam a expansão do território comercial, e com isso buscam fazer o desmatamento de terras já povoadas. "O homem quando em liberdade tende a agir buscando a maximização de sua felicidade". â€" Ludwing Von Mises, economista.
Registra-se, portanto, a persistência de obstáculos para a construção de um cenário sem o garimpo ilegal. Sendo assim, o poder legislativo junto às escolas devem prezar pela valorização das terras indígenas que são fundamentais para a história da cultura da sociedade brasileira, por meio de atividades extras curriculares que incentivem a preservação e a elaboração de leis que lutem contra a invasão ilegal. A fim de deixar uma marca positiva, no contexto histórico, social e cultural.
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