Redação #1043145
Previsão: 10/06/2022
No livro, "o último bailarino de Mao", cuja parte inicial da narrativa se passa na China, o autor narra que ele e sua família em muitos dias se alimentavam somente do ihame que plantavam. Visto, que sus família além de numerosa era extremamente pobre. Em analogia ao cenário do livro, o problema de insegura alimentar também é recorrente no Brasil. Isto é, já que a sociedade brasileira, em sua maioria, foi fundamentada em desigualdade e eletrização.
A priori, a desigualdade social no Brasil era presente desde que esse era colônia de Portugal. Anteriormente, aqueles que viviam sob o espectro da escravidão tinham uma alimentação precária, pois deviam respeitar uma hierarquia alimentar, em virtude que só podiam comer os alimentos indesejados pelos os seus senhores. À exemplo, a tradicional prato popular "feijoada", que foi criado por escravos em consequência de partes indesejadas do porco, como a orelha, o rabo, o pé e etc. Nesse sentido, apesar de vivermos sob um novo aspecto cultural, a desigualdade social influênciando a alimentação.
Outrossim, a eletrização alimentar é outra faceta da sociedade brasileira. Segundo a organização mundial da saúde - a "OMS", todo individuo necessita de hábitos saudáveis, incluindo uma boa alimentação. Nesse sentido, o alto preço dos alimentos contribui para a insegura alimentar, pois gera uma eletrização de determinados alimentos, os tornando inacessíveis à população pobre.
Portanto, com base neste cenário atual de desigualdade e eletrização, torna-se urgente uma tomada de medidas. Para isso, o governo federal deverá criar projetos que visam a segurança alimentar, como auxilios alimentação e construção de restaurantes populares en áreas periféricas. Desde modo, a carência nutricional da população será revertida, gerando segurança alimentar. Assim, diferente do livro "o último bailarino de Mao", alternativas serão criadas para a mudança da alimentação.
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