Redação #1041806
Previsão: 07/06/2022
Na obra o cidadão de papel,o jornalista Gilberto Dimenstein crítica o sistema de leis do Brasil,o qual possui uma boa elaboração,porém carece de afetividade na prática.Sob esse viés,a crítica da obra sobredita se aplica no contexto nacional quanto a insegurança alimentar no Brasil,pois é uma questão a ser solucionada.Logo,é nescessário medidas para solucionar o impace gerado pela negligencia da própria sociedade e a ausencia de debates.
Em primeiro lugar,constata-se a banalização da sociedade como uma das causas do agravamento dramático da fome.Nesse contexto,a filósofa Hannah Arent criou a expressão banalidade do mal,na qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as mazelas sociais.Nessa ótica,tal teoria se aplica a realidade tratada na questão alimentar uma vez que parte da população possui tal insegurança mas,não faz nada sobre.
Ademais,a carencia de discussões acerca da crise alimentar é um dos motivadores desse problema.Nesse sentido,segundo o sociólogo Karl Marx,em sua teoria do silenciamento as mazelas sociais.Sob essa perspectiva,a visão do autor pode ser aplicada uma vez que a falta de debates contribuem para o crescinento do acesso limitado a comida.
Portanto faz-se necessário ações para se conter a insegurança alimentar no Brasil.Para tanto,o governo federal,por meio de campanhas crie um projeto menos fome com o intuito de amenizar os danos causados pelo pouco acesso aos alimentos.Além disso,cabe a mídia por meio das redes sociais,a exemplo do Instagram e Facebook,adquiram verbas com o objetivo de distribuir cestas básicas.Só assim,a realidade distorcerá a obra de Dimenstein.
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