Redação #1036822
Previsão: 30/05/2022
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do nosso país, prevê em seu artigo 6., o direito à educação como inerente a todo cidadã brasileiro. Conquanto tal perrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o corte de verbas e o futuro incerto das universidades federais brasileira, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de verbas. Nesse sentido os riscos são iminentes e preocupantes. Essa conjura, segundo as ideias do filósofo contratualista John lock, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cuidadões desfrutem de direitos indispensáveis, como educação, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o cortes no orçamento de universidades federais no Brasil. Segundo a associação nacional dos dirigente das instituições federais houve um corte de 18,16%. Diante de tal exposto, dezenas de universidades públicas estão com as fumaças amaçadas, logo è inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos para isso é imprescindível que o governo, por intermédio de meio, aumente as verbas das universidades federais - A fim de garantir que as universidades não feche.
-