Redação #1019
Título: Preservação da natureza: Muito se fala, pouco se faz
04/08/2016
Atualmente, muito se discute sobre práticas ecológicas, desenvolvimento sustentável e temas afins. A mídia em geral está cheia de artigos, reportagens e propagandas que envolvem essas questões, porém raramente essas medidas são vivenciadas na realidade da sociedade mundial.
As empresas, governos e pessoas em geral ainda são cúmplices da degradação cada vez mais massiva do meio ambiente. Em um país como o Brasil, por exemplo, grande parte da população ainda convive com esgoto sendo despejado nos rios e afluentes, lixo constante nas ruas, desmatamento e queimadas, poluição do ar, entre outras práticas destrutivas.
Nesse momento, estabelece-se uma relação de distância entre o "discurso ecológico" e o que realmente é feito. Visivelmente, de acordo com o que é relatado e vivido pelos indivíduos em geral, muito ainda necessita ser aplicado de forma eficiente e direta, ou seja, muito se fala mas pouco se faz. A partir daí, uma discussão muito importante se torna evidente: Mesmo sabendo como proceder, o ser humano continua no mesmo comodismo em relação à destruição da natureza. Isso porque, apesar de saber o que fazer, ainda não tem total consciência sobre a questão em si; muitas vezes visa principalmente a satisfação pessoal, o lucro e o conforto, não importando se isso é prejudicial ao meio ambiente.
Enfim, já que a humanidade em sua maioria não tem total consciência dos seus atos em relação à ecologia e é imprudente devido às suas convicções pessoais e/ou econômicas; é necessário políticas públicas para uma maior conscientização. Isso incluiu: Criação de leis voltadas a punição daqueles que cometem tais atos; um programa de educação de base que ensine os cidadãos desde a infância conceitos de preservação ambiental, medidas governamentais com relação a formas de saneamento mais sustentáveis e maior proteção e expansão de reservas ecológicas.
As empresas, governos e pessoas em geral ainda são cúmplices da degradação cada vez mais massiva do meio ambiente. Em um país como o Brasil, por exemplo, grande parte da população ainda convive com esgoto sendo despejado nos rios e afluentes, lixo constante nas ruas, desmatamento e queimadas, poluição do ar, entre outras práticas destrutivas.
Nesse momento, estabelece-se uma relação de distância entre o "discurso ecológico" e o que realmente é feito. Visivelmente, de acordo com o que é relatado e vivido pelos indivíduos em geral, muito ainda necessita ser aplicado de forma eficiente e direta, ou seja, muito se fala mas pouco se faz. A partir daí, uma discussão muito importante se torna evidente: Mesmo sabendo como proceder, o ser humano continua no mesmo comodismo em relação à destruição da natureza. Isso porque, apesar de saber o que fazer, ainda não tem total consciência sobre a questão em si; muitas vezes visa principalmente a satisfação pessoal, o lucro e o conforto, não importando se isso é prejudicial ao meio ambiente.
Enfim, já que a humanidade em sua maioria não tem total consciência dos seus atos em relação à ecologia e é imprudente devido às suas convicções pessoais e/ou econômicas; é necessário políticas públicas para uma maior conscientização. Isso incluiu: Criação de leis voltadas a punição daqueles que cometem tais atos; um programa de educação de base que ensine os cidadãos desde a infância conceitos de preservação ambiental, medidas governamentais com relação a formas de saneamento mais sustentáveis e maior proteção e expansão de reservas ecológicas.
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Johnny
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