Redação #984516
"Na Vida nada se perde, nada se cria, tudo se transforma". O cientista químico Lavoisier informa que a tendência de tudo que faz parte do planeta implica em átomos, cuja constante interação e alteração favorece a homesostase(equilíbrio) da vida na Terra. No entanto, as ações antrópicas(humanas)chegam a problematizar essa natureza, visto da constante emissão de gases que prejudicam o efeito estufa e provocam o aquecimento global. Essa problemática se mantém devivo a priorização de interesses financeiros e a falta de empatia.
Primeiramente, a priorização de interesses financeiros é uma das causas do problema. De acordo com Theodor Adorno, filósofo no Colégio de Frankfurt, a tendência do século hodierno implica em dinheiro e lucro acima de tudo, incluindo a própria natureza. Nesse viés, a tendência do brasileiro é com o "buscar pelo lucro" a emissão de mais gases prejudiciais ao ambiente, na indústria e direção com veículos automotores, ambos maiores emissores de gases agravantes do efeito estufa e consequentemente,ao próprio brasileiro.
Ademais, o individualismo impera. Zigmunt Bauman em seu livro "Modernidade Lìquida", argumenta o desinteresse humano a questões morais, de consciência e empatia, o que problematiza cada vez mais questões que exigem da sociedade fazer sua parte. Nesse viés, os cidadãos e empresários brasileiros não se importam com a saúde do planeta e do futuro de seus filhos e netos ao sacrificar a homeostase da Terra.
Desse modo, o Governo Federal deve intervir, com medidas socioeducativas e econômicas, em redirecionamento de impostos referente aos gases emititdos por empresas e motoristas de veículos automotores,ser redirecionados à construção de resevas florestais e pesquisas de alternativas aos combustíveis poluentes para o brasileiro. Com essa prática,poderá-se diminuir o problema do aquecimento global e a emissão de gases efeito estufa.
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