Redação #98397
Na Grécia antiga as atividades culturais fariam do homem um indivíduo melhor e pleno em suas relações sociais. De maneira análoga, é indubitável que grande parte da população brasileira não possui acesso aos movimentos artísticos. Dessa forma, há dois pontos que precisam ser levados em consideração: a desigualdade social e a negligência do poder público no que tange a necessidade da democratização do acesso ao cinema no Brasil.
Dentro desse cenário, é válido ressaltar o que São Tomás de Aquino diz. Nesse viés, para o filósofo, todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem a mesma importância, além dos mesmos direitos e deveres. Sob essa ótica, é evidente que a classe dominante seja mais favorecida que a minoria, haja vista que, seja considerado comum a disparidade de recursos em detrimento da categoria social baixa bem como a ausência de energia em bairros periféricos e a elevada carga horária de alguns trabalhadores. Logo, torna-se de extrema relevância a regulamentação da inclusão de todos os grupos sociais na temática da cultura.
Outrossim, percebe-se a inadimplência do Governo em relação a sociedade. Com isso, no artigo 215 da Constituição Federal de 1988 diz que é direito de todo e qualquer cidadão brasileiro o acesso a cultura. Nessa perspectiva, o Estado rompe com essa vertente, uma vez que limita a participação da classe baixa já que negligencia em não investir no bem-estar da população. Em síntese, faz-se necessário a prática do arrependimento de capital nessa área para garantir a equidade social.
Infere-se, portanto, que seja imprescindível à mitigação dessa problemática. Desse modo, a fim de democratizar o acesso do cinema no país, o Ministério da Cidadania deve responsabilizar-se pela redução das diferenças entre ricos e pobres com o intuito de satisfazer todos os grupos ora por meio de parcerias com empresas privadas, ora com apoio da mídia. Ademais, cabe as autoridades públicas promover o ingresso de forma gratuita, acrescenta-se ainda, o ordenamento da infraestrutura das cidades para que tá o problema seja amenizado.
Dentro desse cenário, é válido ressaltar o que São Tomás de Aquino diz. Nesse viés, para o filósofo, todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem a mesma importância, além dos mesmos direitos e deveres. Sob essa ótica, é evidente que a classe dominante seja mais favorecida que a minoria, haja vista que, seja considerado comum a disparidade de recursos em detrimento da categoria social baixa bem como a ausência de energia em bairros periféricos e a elevada carga horária de alguns trabalhadores. Logo, torna-se de extrema relevância a regulamentação da inclusão de todos os grupos sociais na temática da cultura.
Outrossim, percebe-se a inadimplência do Governo em relação a sociedade. Com isso, no artigo 215 da Constituição Federal de 1988 diz que é direito de todo e qualquer cidadão brasileiro o acesso a cultura. Nessa perspectiva, o Estado rompe com essa vertente, uma vez que limita a participação da classe baixa já que negligencia em não investir no bem-estar da população. Em síntese, faz-se necessário a prática do arrependimento de capital nessa área para garantir a equidade social.
Infere-se, portanto, que seja imprescindível à mitigação dessa problemática. Desse modo, a fim de democratizar o acesso do cinema no país, o Ministério da Cidadania deve responsabilizar-se pela redução das diferenças entre ricos e pobres com o intuito de satisfazer todos os grupos ora por meio de parcerias com empresas privadas, ora com apoio da mídia. Ademais, cabe as autoridades públicas promover o ingresso de forma gratuita, acrescenta-se ainda, o ordenamento da infraestrutura das cidades para que tá o problema seja amenizado.
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DÉBORA ALMEIDA
BARREIRAS - BA