Redação #964466
Previsão: 08/04/2022
O Protocolo de Kyoto afirma um tratado mundial entre países para redução de gases de efeito estufa, tendo como prazo de cumprimento 2008 a 2012. Devido a emissão de toneladas de CO2 para a atmosfera, o mesmo foi prorrogado até 2020, constadando sua ineficiência. Ademais o aquecimento global proveniente do aumento do efeito estufa ocasionado pela queima irrefreada de combustiveis fósseis desrregula os ciclos biogequímicos, desesncadeando catástrofes ambientais.
Os gases de efeito estufa embora de suma importância para a sobrevivência na Terra estão sendo emitidos em porcentagens gradativas e aceleradas, resultando do crescente conjugado de ações antrópicas que degradam o planeta, tendo como estopim a Revolução Industrial que mudou a forma com que o homem se relacionava com a natureza. No Brasil destaca-se o desmatamento na Amazônia, o uso extensivo de recursos hídricos e minerais, agronegócio exacerbado e grandes redes industriais como na região sudeste.
Em consequência disso observamos alterações no comportamento ambiental, como por exemplo no ciclo da chuva. No começo de 2022 notícias alarmantes da tragédia em Petrópolis no Rio de Janeiro afetaram o país, sendo considerada a maior já registrada, deixou inúmeros mortos, feridos e desalojados, vítimas das enchentes e deslizamentos que assolaram a cidade.
Tendo em mente o que foi mencionado e levando em consideração as demandas atuais, é notório que medidas mais eficazes e viáveis precisam ser tomadas urgentemente. O governo deve investir mais no reflorestamento e na conservação de áreas naturais, energias renováveis e biocombustíveis devem ser tidos como preferência, contando com rejuste de preços para maior incentivo e acessibilidade. Além disso deve-se entrar em vigor ações preventivas de conscientização, somente assim será possível declarar resultados positivos para movimentos que vizem reduzir a emissão de gases de efeito estufa.
Arique - Ro