Redação #948619
Previsão: 18/03/2022
A obra "Teologia do Traste" desenvolvida pelo poeta Manoel de Barros, tem por finalidade dar valor à situações frequentemente esquecidas ou ignoradas. Hordienamente, a contínua perda material da ciência e da cultura do Brasil faz analogia obra, uma vez que o problema é desprezado pela população. Dessa forma, é indiscutível analisar a falta de investimentos e a banalização da sociedade como principais motivadores do impasse.
A princípio, a escassez de investimentos na infraestrutura dos centros científicos e culturais colaboram para a perpetuação do problema no país. De acordo com o escritor Oscar Wilde, "A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação". Nesse sentido, é necessário que a sociedade demonstre insatisfação quanto a ineficiência do governo. Assim, haverá progresso e a diminuição das perdas materiais.
Outrossim, a normalização do tema é outro fator que contribui para a permanência da problemática no território brasileiro. Na crônica "Eu sei, mas não devia" da escritora Marina colasanti, faz-se uma discussão de como a sociedade moderna banaliza seus problemas sociais. Todavia é necessário que cada indivíduo conheça seus direitos e busca efetivá-los ao invés de se adaptar a uma sociedade caótica. Logo é mister a criação de medidas para acabar com problema.
Infere-se, portanto, ações para minimizar a perda contínua da ciência e da cultura no Brasil. Dessa forma, o Ministério da Infraestrutura, deve por meio do governo federal, órgão responsável pela harmonia social, direcionar investimentos para realizar a manutenção dos espaços científicos e culturais, a fim de evitar os danos materiais. Ademais, a sociedade deve problematizar as mazelas sociais, objetivando estimular o governo a executar o seu papel. Feito isso, a realidade destoarar da obra citada inicialmente.
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